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Reudesman Lopes Ferreira

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10 anos

13/03/2015 às 23h48

Nesta quarta feira passada, 11 de março de 2015, se passaram exatos 10 anos do falecimento da nossa mãe, Maria Nazareth Lopes Ferreira, Mãe Tété, e aquele velho adágio popular que diz:”o tempo voa”, nunca se fez tão presente entre nós. O tempo pode voar, mas, a saudade e a sua lembrança continua uma marca em cada um de nós, esposo, irmão, cunhadas, filhos, filhas, netos, netas, noras, amigos e amigas. Mãe Tété, sei que acompanhas as nossas jornadas ajudando-nos a vencer as dificuldades que a vida nos impõe, também o quanto percebes que jamais te esquecemos em um só instante, seja nas tristezas, que graças ao bom Deus foram poucas e ou nas alegrias que com a benção dele foram muitas. 

As vossas lições, continuam sendo colocadas em práticas e os seus ensinamentos se constituem no nosso dever de casa, nada que o tempo possa apagar, muito ao contrário, nos fortalecemos como família, amigo e amiga. Temos trabalhado duro para honrar com ética e decência a sua marca deixada cá entre todos os que tiveram o privilégio de te conhecer e como conheciam a senhora, vibram com cada vitória que conseguimos para que esta chama da competência e da bondade de Nazareth Lopes continue viva e muito acesa nas gerações que estão a chegar em nossa família. Junto ao neto Bernardo, sinto que a sua presença de bisavó está ali ao meu lado e recorda-me a felicidade que sentia a chegada de cada neto ou neta. 

A saudade que temos da senhora é como uma enorme ferida sem cura, mas, é uma saudade solidificada em um amor eterno que a denomino de lembranças, ai é onde entra a parte boa do legado que deixastes para cada um de nós: “viver e ser feliz”, como sempre nos dizia, sem olhar a vida de ninguém, apenas a sua, isso todos nós aos domingos rodeados em uma mesa na sua cozinha e ela com uma cervejinha no copo curtindo gole a gole a felicidade de viver e contando-nos as histórias das suas vitórias e conquistas ao longo da sua infância e juventude. Assim viveu Nazareth Lopes, com alegria, respeito as pessoas e completados 10 anos da sua morada eterna, cá estamos nós com essas palavras tentando dizê-la o quanto a amamos. Obrigado Deus pelas lágrimas que somente agora começa a chegar dando tempo para fechar esta nossa homenagem a quem tanto nos homenageia com as suas bênçãos lá do céu. Mãe Tété a nossa benção.

Lá vem o Trovão
A paralisação muito criticada pela comissão técnica do Atlético, parece ter surtido efeito, mas, de maneira positiva. Se o tempo parado foi péssimo para a direção fazer caixa, por outro lado os treinamentos ocasionados pela ausência de jogos oficiais serviu para Tassiano Gadelha dar uma arrumada na equipe com a chegada de alguns reforços que o Trovão buscou no mercado da bola. A soma disso tudo é que o time fez uma belíssima partida contra o Treze de Campina Grande lá no Presidente Vargas e quase que sai de campo com uma vitória heroica, mesmo assim, o empate em 1 a 1, foi muito comemorado pelos atleticanos que já estão prevendo casa cheia neste domingo 15 no Colosso das Capoeiras frente o Bota da capital.

Sessentão
Parabenizamos o grande amigo, fantástico ser humano e um dos maiores meio campista que vi jogar em Cajazeiras, Reginaldo Cosmo de Freitas o nosso Nenem Mãozinha. Ele acaba de apagar a velinha de número 60, inteiro, com muita saúde e gozando de tamanha admiração por parte de todos os que o conhece e com ele tem a honra e o privilégio do seu convívio. No futebol, foi um dos fenômenos de uma das mais talentosas gerações que Cajazeiras produziu e com a sua qualidade técnica encantou quem o viu jogar. A nossa homenagem a este ilustre piranhense-cajazeirense. 

BOLA DENTRO
Para a minha esposa Edinilza aniversariante da semana. Mulher fantástica, recebe dos filhos Maíra, Maitê e Marcel, dos genros Emanuel e Fernando e da nora Paula, além, claro, do neto Bernardo e das cunhadas e cunhados, os parabéns. Essa merece a NOTA 10! 

BOLA FORA
Para a pressão que os chamados grandes do futebol paraibano já começam a fazer na arbitragem estadual. Sem bons resultados alcançados até então o jeito é apelar para a força do grito e o apito amigo. Isso é Brasil. NOTA 0!

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

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