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Reudesman Lopes Ferreira

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Arbitragem do futebol paraibano foi jogada no lixo

06/04/2018 às 10h21

Imagem ilustrativa: (Foto: Cisco Nobre / GloboEsporte.com/pb)

A arbitragem do futebol paraibano foi jogada no lixo, de forma muito triste e sem qualquer respeito pela Federação Paraibana de Futebol e pelos chamados “grandes” do nosso futebol, Treze, Botafogo e Campinense. Não sei quais os argumentos utilizados pelo “trio” de manobristas do pobre futebol paraibano, mas, o que deixa parecer a quem parou para observar e assim analisar esses fatos do “veto” aos “homens de preto” da Paraíba, fala por si só, que eles “não têm confiança” nestes.

Lamentavelmente, vejo, pasmo, o diretor, coordenador, sei lá qual o tipo de nomenclatura serve para José Renato que dizem é quem organiza a nossa arbitragem, dando entrevista com alegria afirmando que árbitros de outras praças é que irão apitar os jogos restantes ou seja as finais do campeonato paraibano, tal qual foram as suas semifinais. Eu, no seu caso, me esconderia, teria vergonha de que como comandante de uma arbitragem, ser porta voz da “queimação” dos comandados.

Qual a causa de não termos árbitros paraibanos nos jogos semifinais e finais da competição do paraibano? Não foram eles que fizeram a arbitragem dos jogos iniciais deste campeonato? Qual a causa que os levou a “suspeição” por parte do “trio” de manobristas do futebol deste estado quanto aos nossos árbitros? Porque estes mesmos árbitros servem apenas para apitar jogos das equipes intermediárias e pequenas quando do confronto com o “trio”? O que tem de verdade por trás de tudo isso? Honestamente, não tenho as respostas, mas, entendo, que a Federação Paraibana de Futebol e especificamente o senhor José Renato, nos deve respostas e uma boa explicação quanto a tantas “suposições” que foram geradas e criadas quando da “fritura” dos árbitros da Paraíba nesta reta final do campeonato. Podem até me dizer: “Mas o regulamento permite que se traga árbitros de outras praças”.

Pode sim, mas, o que nos desencanta é que esse processo de “barracão” dos árbitros, justo na hora do “filé mignon”. Como futebolista, vi e senti uma humilhação tamanha ao nosso futebol com essa atitude por parte do “trio” e são atitudes como está que vão minando e contaminando o nosso já tão sofrido campeonato paraibano. Pena que até então, não tenha visto, nenhum “filho de Deus” lá de João Pessoa e Campina Grande, tecer algum comentário com relação ao desprezo a que foi jogada a arbitragem paraibana. Verdade que temos muitos árbitros fracos, mas, verdade também que temos árbitros de uma boa qualidade técnica e disciplinar. Mas, infelizmente, eles foram para a lata do lixo.

70 anos do Atlético

Com o fim da sua participação no paraibano 2018, as atenções do torcedor atleticano estão voltadas para uma programação que será definida por uma comissão de atleticanos que visa comemorar a passagem dos 70 anos de sua fundação. O professor Reudesman Lopes Ferreira já contatou com a atual direção do Atlético Cajazeirense de Desportos e recebeu destes o aval positivo quanto a está celebração. Agora, será formada uma comissão que deverá ser composta por membros das organizadas, representantes da imprensa, dirigentes e ex dirigentes, e ela organizará todos os eventos que marcarão tão significativa data. Bom lembrar que o Mais Querido do Sertão foi fundado no dia 21 de julho de 1948.

Em alta

Cajazeiras sempre foi marca e tradição no cenário do voleibol e quem é da geração dos anos 50, sabe bem que já naquela época existia um time de voleibol masculino denominado de Uracan e que treinava e jogava no antigo Basquetinho, uma quadra poliesportiva que existente na parte interna do Estádio Higino Pires Ferreira. A história também fala do time de voleibol feminino do Colégio Nossa Senhora de Lourdes. Pois bem, agora, tudo faz crer que a terra do Padre Rolim terá uma equipe de Voleibol Feminino que disputará o campeonato paraibano desta categoria, o time é o Cajá Volei e tem a participação direta do professor Everaldo Santos.

BOLA DENTRO
Para o projeto Ginástica na Praça que acontece todos os dias uteis da semana no açude grande. Cada dia mais praticantes se agrega a prática de uma atividade física saudável. Essa ação vale uma NOTA 10!

BOLA FORA

Para a falta de um espaço adequado para a prática da caminhada em Cajazeiras. Os nossos caminhos estão se encurtando a cada dia pela quantidade de adeptos desta prática. Isso merece a NOTA 0!

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

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