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Reudesman Lopes Ferreira

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Estou certo ou errado?

04/03/2016 às 20h13 • atualizado em 04/03/2016 às 20h20

Estou certo ou errado? Por Reudesman Lopes

Como sempre faço desde que tenho um tempinho, dei uma chegadinha lá no comércio dos amigos Suélio e Sá. Gosto de conversar e muito com ambos e o papo, claro, futebol, Flamengo, Atlético e Paraíba. E, nesta prosa, fui sabedor que alguns atleticanos não estavam gostando dos nossos comentários, e conforme me foi passado, a queixa seria para a minha dureza com relação aos jogadores e ao futebol atleticano nesta temporada. Para início de conversa digo que, não existe ninguém mais atleticano que nós, somos daquele que chora de amor pelo trovão azul do sertão, ajudei e ajudo-o sempre que sou chamado a colaborar. Entretanto, sou convicto da minha responsabilidade que preservo e preservarei enquanto imprensa: quer como colunista, cá neste espaço, e ou comentarista, lá no Rádio Alto Piranhas. São funções que sempre tenho o maior zelo quanto à ética e a honestidade para com os meus leitores e os meus ouvintes, naquilo que é a minha responsabilidade, escrever e comentar noticiar, passando sempre o que entendo como verdade. Assim dito, adianto que, não repassei nada mais que à realidade que está sendo melancolicamente vivenciada por todos os atleticanos e principalmente para aqueles que como nós tem o sentimento de anunciar a verdade, que infelizmente neste momento, nos penaliza sobremaneira. Desde o primeiro momento, ainda na era Paulo Sales, que escrevi e comentei que o Atlético era um time que tocava demasiadamente a bola para trás e para os lados, que não fazia uma boa recomposição defensiva e que estávamos lentos, isso na parte tática e na parte individual, falei da falta de muitos jogadores para determinadas posições que naquela oportunidade as via de extrema necessidade, entre eles o famoso 10 que até este momento o time ainda não conseguiu o jogador. Com o início do campeonato paraibano, com adversários melhor qualificados, deu no que estamos a comprovar a cada jogo do time, seis jogos, dois pontos ganhos, lanterna absoluta na nossa mão, apenas um gol anotado, resumindo: vergonha e vexame. Pois bem, não falei e tão pouco escrevi, nada do que não ficasse comprovado a cada partida e que não fosse a dura e cruel vida dos atleticanos. Tem mais, na edição passada do Gazeta, escrevi o quanto seria difícil se arrumar um time em plena competição. Agora, precisamos juntar os cacos e tentar organizar o time para não figurarmos, novamente, na segunda divisão do campeonato paraibano em 2017. Faça a sua reflexão sobre o que escrevo e falo sobre a temporada 2016 do Atlético até este presente momento. Estou certo ou errado?

Cajazeiras fora

A Paraíba foi contemplada com a construção de cinco Centros de Iniciação ao Esporte (CIE), que é um projeto do Ministério do Esporte para estimular o treinamento esportivo no Brasil. Os municípios de Bayeux, Campina Grande, João Pessoa, Patos e Santa Rita vão receber os polos esportivos, que têm o objetivo de oferecer noções de 13 modalidades olímpicas. Ao todo, 245 municípios em todo o país vão ser contemplados. Todos os polos vão contar com ginásio poliesportivo com arquibancada para 177 lugares e área de apoio, administração, sala de professores/técnicos, vestiários, chuveiros, enfermaria, copa, depósito, academia e sanitário público.

Ele falou isso?

Problemas na defesa, no ataque e no meio de campo. Segundo Cleibson Ferreira, este foi o time que ele encontrou quando chegou para assumir o Atlético de Cajazeiras. E apesar de ainda não ter conquistado nenhuma vitória, nem ter visto seu time marcar um gol sequer após os dois jogos à frente da equipe e continuar na lanterna do Grupo B, ele diz que houve melhoras no Trovão Azul. – Tive que identificar os problemas e corrigir por partes. A equipe levava gols em todos os jogos e não fazia, como ainda não vem fazendo. Mesmo assim, tínhamos que corrigir o posicionamento defensivo urgentemente, e conseguimos. Foram dois jogos sem levar gols. Ou seja, conseguimos corrigir muitos defeitos do time – declarou.

BOLA DENTRO

Para a rápida reação da direção do Paraíba Esporte Clube. Após mais um fracasso, aliás, já programado, derrota para o Botafogo, Tiko agiu rápido, demitiu o treinador e dispensou cinco jogadores. Pela atitude, NOTA 10!

BOLA FORA

Para a direção do Atlético Cajazeirense de Desportos. Mesmo após mais uma humilhação em Cajazeiras, e muitos reclames da “noitada” de alguns jogadores, nada foi feito para minimizar falhas graves. Pela falta de atitude, NOTA 0!

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

Reudesman Lopes Ferreira

Reudesman Lopes Ferreira

Professor de Educação Física, Membro Efetivo Fundador da Academia de Artes e Letras de Cajazeiras, Escritor, Fundador do Museu do Futebol de Cajazeiras.

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