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José Ronildo

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Extinção de cargos

19/05/2017 às 11h22

Governador Ricardo Coutinho

O governador Ricardo Coutinho (PSB) justifica que a exoneração de cargos comissionados na folha de pessoal do governo estadual se faz necessária para que haja um equilíbrio dos gastos, devido o período de recessão que vive o país. A intenção do socialista é fazer com que a Paraíba continue com administração superavitária, mesmo com a realização de corte nos órgãos públicos.

Ricardo enfatiza que vem diminuindo o número de comissionados desde o início de sua primeira gestão. “É assim que o governo se comporta, agora mesmo, eu extingui o Ideme, eu tive que extinguir. Lá tinha 91 cargos comissionados, baixou para 10 e passou a ser uma diretoria da Secretaria do Planejamento, que vai dar conta que vai fazer o mesmo trabalho. Eu tive que ceifar 81 cargos, na Tabajara, na União, na Funesc, no Iass. Enfim, eu venho fazendo isso desde 2011. Eu entrei fazendo isso, eu não esperei crise fiscal ou cobrança, como o governo federal vem cobrando dos estados, a gente já vinha fazendo lá atrás”.

Para o governador não é fácil ter que exonerar quem quer que seja, mas o Estado não tem como se sustentar com cargos que podem ser extintos. “Cortes eu talvez não goste de fazer, mas eu tenho que ter essa postura. Se alguém conhece o interior do governo, ou vai ao gabinete do governador vai compreender a diferença do que era, era uma população enorme ali ao redor do chefe do executivo e hoje é bem pouquinha gente. Quer dizer, quem se encontra comigo lá em Brasília vai poder compreender, o que era”.

O socialista explica que também foram essas atitudes que fazem hoje a Paraíba ser um Estado com as contas equilibradas. “Nós estamos no melhor dos nossos momentos, porque a melhor coisa é avançar na dificuldade. Avançar da facilidade é muito fácil, mas avançar na dificuldade lhe cria capacidade de resistência, lhe dá uma condição muito maior de poder projetar e nós estamos avançando com sustentabilidade financeira, isso é que e importante”.

RÁPIDA

*O prefeito de João Pessoa e pré-candidato ao governo do Estado em 2018, Luciano Cartaxo estaria estudando a possibilidade de deixar o PSD.

*Júnior Araújo negou no Rádio Vivo, informações dando conta de que poderia deixar o PTB e ingressar no PPS, presidido pelo jornalista, Nonato Bandeira.

*Júnior, entretanto, deixou claro que não ficaria a vontade fazendo dobradinha com Wilson Filho se ele votar a favor da reforma da previdência.

*A surpresa ficou por conta do fato dele ter admitido fazer dobradinha em Cajazeiras, Com Vituriano de Abreu, adversário de Carlos Antonio e de Ricardo Coutinho.

*Para Gutemberg Cardoso, Ricardo deixa o governo e será candidato a senador. Para Fernando Caldeira, o governador fica e comanda o processo sucessório. Quem será que está com a razão?

*A população da zona norte de Cajazeiras continua reclamando em relação à qualidade da água.

*As justificativas da CAGEPA que é por conta da água nova não têm convencido os moradores.
*Como Carlos, Denise e Jeová não nomeiam ninguém no Estado, as lideranças estão recorrendo às lideranças da capital.

*Jeová vem tendo sua pré-candidatura minada em Cajazeiras, pelo seu próprio partido.

*Parabenizar o vereador Alysson Lira que foi a Brasília cobrar de Raimundo Lira e Zé Maranhão a recuperação do açude de Boqueirão de Piranhas e a pavimentação da estrada.

José Ronildo

José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

Contato: [email protected]

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José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

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