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Marcelo José

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Hipnose II

28/11/2016 às 10h09

A prática é utilizada no tratamento de várias patologias e dependências. Além disso, já figura como uma alternativa às anestesias em alguns consultórios odontológicos e hospitais.

O que um profissional habilitado faz é a indução hipnótica,
de modo a favorecer outra terapia.

Hipnose ferramenta que hoje auxilia não apenas psicólogos e psiquiatras, como também diferentes especialistas em clínicas e grandes hospitais do país.

“A técnica já foi regulamentada pelos conselhos de odontologia, fisioterapia, psicologia e medicina”, Ênfase na palavra “técnica”, pois a prática não consiste em um tratamento que por si só combate quadros clínicos. trata-se de um estado alterado de consciência que fica entre o sono e a vigília.

“Nessa situação, o indivíduo permanece consciente, porém apresenta alterações na percepção e fica altamente receptivo a sugestões”. A reação cerebral durante o processo ainda é discutida entre os cientistas.

Experimentos mostram que o sistema límbico (responsável por referências de medo, dor, prazer, autopreservação, timidez, etc. ) deixa de enviar informações para o neocórtex, porção relacionada à consciência humana. É por isso que a pessoa torna-se sugestionável: ela “perde” as noções que são específicas desse sistema.

De acordo com alguns estudiosos e especialistas em medicina psicossomática e hipnose clínica (SP), os seres humanos experimentam isso diariamente sem tomar conhecimento. “Ir ao cinema e se submeter a uma espécie de estado hipnótico.

Você fica focado no filme, curte, se envolve, torce pelos personagens, dá vazão às emoções. Mas não percebe que três horas se passaram. E, muitas vezes, come pipoca sem estar com fome.”

Por uma razão desconhecida pela medicina, algumas pessoas são mais suscetíveis à abordagem do que outras. Entretanto, mesmo as mais vulneráveis não aceitam todos os comandos do especialista — seja durante ou após o transe. “Se a pessoa é íntegra e honesta, ela não pode ser sugestionada a roubar um supermercado”, exemplifica.

O que um profissional habilitado faz é a indução hipnótica, de modo a favorecer outra terapia. Por exemplo: se por acaso o paciente apresenta uma doença psicossomática, ele é submetido à técnica para que, estando concentrado, possa comunicar-se melhor com seu inconsciente.
Isso ajuda o especialista (que, no caso, será um psicólogo ou psiquiatra) a descobrir as possíveis causas do problema. “O enfermo também poderá acessar com mais facilidade suas qualidades e recursos internos para combater o quadro”.

A hipnose é efetiva nos seguintes quadros:
Não há como estimar um número médio de sessões necessárias para tratar cada doença, pois tudo depende da gravidade do problema e das particularidades de cada indivíduo. Sendo assim, os tratamentos podem levar de poucos dias a uma ou duas semanas.

-Obesidade e transtornos alimentares;
-Fobia social;
-Fobias específicas (medo de aranhas, escuro, altura, palhaços, etc.);
-Náuseas relacionadas à gestação ou a tratamentos quimioterápicos;
-Doenças psicossomáticas em geral;
-Tabagismo;
-Transtorno de Estresse Pós-traumático-Ansiedade-Hipertensão-Distúrbios do sono…

Professor Marcelo José

Marcelo José

Marcelo José

Atualmente residindo na cidade de Patos. Professor das disciplinas de ARTE e CULTURA CORPORAL na rede estadual(Paraíba) de ensino – escola PREMEN. Psicanalista Clínico (CIP/ASCEP nº 0101-2012)e Diretor da PROJECTUS – Projetos na área Cultural e Religiosa. Com Mestrado em Ciências da Religião e Doutorado em Ciências da Religião.

Contato: [email protected]

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Marcelo José

Atualmente residindo na cidade de Patos. Professor das disciplinas de ARTE e CULTURA CORPORAL na rede estadual(Paraíba) de ensino – escola PREMEN. Psicanalista Clínico (CIP/ASCEP nº 0101-2012)e Diretor da PROJECTUS – Projetos na área Cultural e Religiosa. Com Mestrado em Ciências da Religião e Doutorado em Ciências da Religião.

Contato: [email protected]

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