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Inquérito judicial que apura possível crime de tortura de policiais volta a delegacia

O Ministério Público Estadual em Cajazeiras, através do Promotor de Justiça Dr. Leonardo Cunha Lima devolveu para a Delegacia de Policia, os autos do Inquérito Policial nº 0132009000814-8 que apuram a possível prática de crime de tortura praticada por Policiais Militares do 6º BPM contra Cicera Dayane Batista da Silva. Segundo o Ministério Público, o […]

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14/05/2009 às 07h08

O Ministério Público Estadual em Cajazeiras, através do Promotor de Justiça Dr. Leonardo Cunha Lima devolveu para a Delegacia de Policia, os autos do Inquérito Policial nº 0132009000814-8 que apuram a possível prática de crime de tortura praticada por Policiais Militares do 6º BPM contra Cicera Dayane Batista da Silva.

Segundo o Ministério Público, o processo retornou a delegacia de origem a pedido da própria delegacia que pediu um prazo de 30 dias para concluir as investigações, tendo em vista ter fatos que ainda não haviam sido inseridos nos autos do processo.

Lembre o caso
Segundo a denúncia, com base em depoimentos junto à Delegacia de Polícia Civil e ouvidoria do 6º Batalhão de Polícia Militar, Cícera Dayane Batista da Silva foi espancada e sofreu várias modalidades de torturas por parte de integrantes da corporação que deveria prestar apoio à segurança da comunidade. Os policiais acusados são o tenente aspirante Carlos Eduardo e o sargento Anacleto, ambos da guarnição de Cajazeiras.

O fato ocorreu no dia 19 de março deste ano. A jovem tinha sido acusada do roubo de um aparelho celular e os policiais se excederam na abordagem junto à Dayane, que acusa um tenente e um sargento de violência, maus tratos e torturas, na tentativa de obter dela a confissão do delito.

Segundo informações, Exame de corpo de delito comprovou que a jovem foi vítima de agressão.

Da Redação do Diário do Sertão

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