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Acusado da morte do gerente do Banco do Brasil é condenado a 18 anos de prisão

Onze anos depois do crime de homicídio contra o gerente do Banco do Brasil de Uiraúna, Francisco Moreira Dias, nessa quarta (30) mais um acusado foi condenado pelo Tribunal do Júri. Aguinaldo José da Silva (que também tem identidade de Aguinaldo Oliveira Filho) recebeu o veredicto por volta das 18h40 e foi condenado a 18 […]

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01/04/2009 às 23h49

Onze anos depois do crime de homicídio contra o gerente do Banco do Brasil de Uiraúna, Francisco Moreira Dias, nessa quarta (30) mais um acusado foi condenado pelo Tribunal do Júri. Aguinaldo José da Silva (que também tem identidade de Aguinaldo Oliveira Filho) recebeu o veredicto por volta das 18h40 e foi condenado a 18 anos de prisão.

O julgamento começou às 08h00 da manhã e se estendeu por todo o dia. Trabalhou na acusação do réu o promotor Dr. Carlos Guilherme Fernandes e na defesa os advogados Osael da Costa Fernandes e Francisco Romano Neto. A sentença foi anunciada pelo Juiz Substituto da Comarca de Uiraúna, Dr. Rossine Amorim Bastos, que é titular da 2ª Vara da Comarca de São João do Rio Peixe.

Segundo os Autos, o acusado é um criminoso de alta periculosidade e já cumpria pena no presídio Aníbal Bruno, em Recife, onde deverá cumprir a nova pena pelo assassinato de Moreira. Francisco Moreira Dias, foi encontrado morto no dia 27 de fevereiro de 1998, no sítio Varrelo, dentro de seu carro, com um tiro na cabeça. Na época ele era gerente da agência do Banco do Brasil de Uiraúna.

Já foram julgados os réus: Nilton César Moreira (primo da vítima, absolvido) e Francisco Júnior Martins (Lodoia), condenado a 16 anos e meio que está cumprindo pena no presídio do Serrotão, em Campina Grande. A esposa de Moreira, que está em grau de recurso, é acusada de ser a mandante do crime. Outros dois acusados já faleceram.

Durante o julgamento, nessa terça, foi montado um esquema especial de segurança pela Polícia Militar. Nas dependências do tribunal do Júri e no pátio externo do Fórum muitas pessoas disputavam lugares para assistir o julgamento.

FÁBIO BARBOSA
Do site Cofemac
Diário do Sertão

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