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Quatro deputados do Sertão votam a favor do projeto que ‘congela’ salários dos servidores na Paraíba; LISTA

A matéria já havia sido aprovada no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, mesmo sob os protestos de servidores.

Por Diário do Sertão

15/03/2016 às 15h15 • atualizado em 15/03/2016 às 20h01

Confira aqui seu deputado e acompanhe a conduta de cada um na assembleia

Confira aqui seu deputado e acompanhe a conduta de cada um na Assembleia Legislativa

Os deputados do Sertão da Paraíba, Branco Mendes (PEN), Caio Roberto (PR), Galego Souza e Nabor Wanderley (PMDB) votaram nesta terça-feira (15), a favor da Medida Provisória 242 encaminhada pelo Governo do Estado, que ‘congela’ o salário dos servidores públicos da Paraíba. A votação saiu de 19 votos a favor e 10 contra a matéria.

A matéria já havia sido aprovada no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, mesmo sob os protestos de servidores.

Ainda votaram a favor os parlamentares Adriano Galdino (PSB), Anísio Maia (PT), Arthur Cunha Lima Filho (PT do B), Buba Germano (PSB), Doda de Tião, Edmilson Soares (PEN), Hermano Santos, Estela Bezerra (PSB), Genival Matias (PT do B), Gervasinho (PSB), Hervázio Bezerra (PSB), Inácio Falcão (PT do B), Olenka Maranhão (PMDB), Tião Gomes (PSL) e Zé Paulo.

Já contra a matéria do governo ficaram os deputados do Sertão José Aldemir (PEN), Renato Gadelha (PSC) e ), Dinaldinho (PSDB). Os outros deputados que votaram contra foram Arnaldo Monteiro (PSC), Bruno Cunha Lima (PSDB), Camila Toscano (PSDB), Frei Anastácio (PT), Jutay Menezes (PRB), Raniery Paulino (PMDB), e Tovar Correa Lima (PSDB).

O presidente da Casa, Adriano Galdino chegou a votar contra, mas percebeu que se atrapalhou e, após bate boca com a oposição, conseguiu reverter o voto. O deputado Jeová Campos (PSB), não foi citado na matéria.

A Medida Provisória nº 242/2016 foi publicada na edição do dia 26 de janeiro do Diário Oficial do Estado.

Assinada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), a matéria suspendeu os reajustes das remunerações e subsídios dos servidores ativos civis e militares da administração direta e indireta, inclusive dos proventos dos servidores inativos e pensionistas.

De acordo com o texto da MP, os servidores ficarão sem o reajuste até que as transferências de recursos federais e a arrecadação fiscal sejam normalizadas e possibilitem ao Estado revisar as remunerações dos servidores.

DIÁRIO DO SERTÃO com PB Agora

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