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Governo do Estado reúne profissionais para discutir doenças transmitidas por água não tratada

Profissionais se sensibilizam no sentido de intensificar a vigilância das Paralisias Flácidas Agudas, até que seja declarada a erradicação da poliomielite.

Por Priscila Belmont

06/10/2016 às 11h30 • atualizado em 06/10/2016 às 10h23

(Foto ilustrativa)

Técnicos do Núcleo de Doenças Transmissíveis Agudas da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e da Vigilância Epidemiológica da 3ª Gerência Regional de Saúde (GRS), sediada em Campina Grande, se reúnem nesta quinta-feira (6) com profissionais do Hospital da Criança, Hospital Universitário Alcides Carneiro, Hospital de Trauma e Clipsi para sensibilizá-los no sentido de intensificar a vigilância das Paralisias Flácidas Agudas, até que seja declarada a erradicação da poliomielite, o que está previsto para o ano de 2018. A reunião será realizada pela manhã e à tarde, em cada unidade hospitalar.

Além das Paralisias Flácidas Agudas, a atualização das Doenças de Veiculação Hídrica também será discutida com os profissionais das quatro unidades hospitalares que realizam atendimento pediátrico em Campina Grande, que é referência para diversos municípios paraibanos. Para a reunião com os técnicos da SES e da 3ª GRS foram convidados neurologistas, neuropediatras, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e profissionais do Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica, além do diretor técnico de cada hospital.

Com a estiagem e escassez de água em algumas regiões do Estado, aumenta a preocupação dos profissionais de saúde com as Doenças de Veiculação Hídrica, que são causadas por microrganismos e contraídas pelo consumo de água não tratada ou contaminada. Entre as doenças mais comuns estão a amebíase, gastroenterite, disenteria bacteriana, cólera e giardíase.

Secom

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