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Polícia prende corretor de imóveis por fraude em negociação na Paraíba

Após descobrir que o imóvel estava à venda, o acusado passou a negociar o imóvel para diversas pessoas, sem qualquer autorização.

Por Priscila Belmont

13/09/2017 às 10h29

Polícia prende corretor de imóveis por fraude em negociação na Paraíba

A Polícia Civil da Paraíba, por meio do trabalho investigativo da Delegacia de Defraudações e Falsificações de João Pessoa (DDF), prendeu, em flagrante, na tarde da última terça-feira (12) um corretor de imóveis de 38 anos, suspeito de fraude em negociações e venda de imóveis. A prisão foi realizada no bairro do Cristo, na Capital paraibana.

De acordo com informações policiais, a Delegacia de Defraudações chegou ao suspeito após denúncia feita por uma de suas vítimas, que pagou a quantia de R$ 9 mil ao corretor, como entrada na negociação de um imóvel, valor este que foi desviado pelo homem, que sequer conhecia o proprietário do bem. Após descobrir que o imóvel estava à venda, o acusado passou a negociar o imóvel para diversas pessoas, sem qualquer autorização. A vítima desconfiou na demora do corretor para concluir a negociação e descobriu que ele não tinha qualquer autorização para negociar o referido. Ela então procurou a polícia que começou a investigar constatando a fraude.

Ainda segundo a polícia, o suspeito chegou a marcar um encontro com a vítima, informando que precisaria de mais R$ 4 mil para concluir o negócio, ocasião na qual foi preso e conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos. Existem informações de que o corretor fez outras vítimas, negociando imóveis sem autorização dos proprietários, e que já teria causado um prejuízo superior a R$ 20 mil, apenas em duas de suas vítimas.

A operação foi coordenada pelo delegado adjunto de Defraudações, João Ricardo, que, orienta outras vítimas a procurarem a delegacia para o registro da ocorrência policial. o acusado, que deve responder pelo crime de estelionato, está preso na carceragem da Central de Polícia, no bairro do Geisel, à disposição da Justiça.

Secom

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