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Policial pede prova de amor para amante e diz: “te beijar na boca enquanto meto na sua filha de 14 anos”; polícia divulga nota

O Comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar teve conhecimento do fato e já comunicou ao Comando Geral da Polícia Militar da PB. Confira os detalhes!

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30/09/2015 às 10h20

Adolescente viu as conversas e divulgou tudo nas redes sociais (foto: ilustrativa/internet)

Na manhã desta terça-feira (29) vazou nos grupos do WhatsApp uma conversa sobre sexual entre um policial militar do 14º BPM com sede em Sousa que reside no estado do Ceará e uma mulher que teve seu nome preservado para não atrapalhar as investigações. 

No diálogo entre o casal, o que mais choca é no momento que o policial militar pedindo uma a suposta amante uma prova de amor e que seria dopar as filhas, uma adolescente de 14 anos, e outra de seis, para que ele mantivesse relações sexuais com a mãe e as filhas, “te beijar na boca enquanto meto nela",a fim de satisfazer sua “obsessão”, fato este que em determinado momento das conversas a mulher parece rejeitar o pedido do militar.

Toda a conversa foi vista no celular da mãe pela possível vítima, a adolescente, que gravou todo o papo através de um printscreen entre ambos, sendo passado o arquivo para uma terceira pessoa não identificada e se espalhou rapidamente e causou indignação em vários membros da sociedade, que tratam o comportamento de ambos como cruel, repugnante e monstruoso. 

O print da conversa foi divulgado pela adolescente que supostamente que seria vitima do estupro, pois ficou aterrorizada e publicou para levar os fatos ao conhecimento das autoridades.

O Comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar teve conhecimento do fato e já comunicou ao Comando Geral da Polícia Militar, garantindo que vai apurar com rigor o possível desvio de conduta do militar estadual, o qual inclusive pode ser excluído da corporação, caso seja comprovada a participação do policial militar.

A Polícia Civil também foi informada do ocorrido e certamente deverá instaurar inquérito policial para investigar a conduta da mãe e do policial militar, dependendo do andamento das investigações, ambos podem ser indiciados por favorecimento da prostituição e ou estupro de vulnerável.

O subcomandante do 14º BPM divulgou nota sobre o caso:

Ao tempo em que cumprimento a todos desse grupo, venho na condição de subcomandante 14 BPM inicialmente lamentar e salientar a posição de resignação do Cmdo diante as noticias desabonadoras que vem sendo veiculadas acerca de um policial militar deste Batalhão. Dizer que antes d tudo temos o dever de sermos imparciais e firmes em relação ao caso. Dizer que o alto comando da corporação esta ciente e não se furtara da atribuição da responsabilidades na esfera administrativa militar caso haja a comprovação probatória do cometimento do crime ou transgressão da natureza militar. Requerer dos homens honrados e de bem que ao nosso lado envergam a farda e c orgulho representam nosso 14 BPM q sejam prudentes nas suas ações e comentários, pois nossa postura enquanto militares não há de ser outra que a de sermos comedidos e temperantes apesar de toda indignação e "revolta". Por fim me posiciono pela manutenção das boas praticas de bem e d compromisso inegável e incondicional d zelar pela incolumidade das pessoas deixando bem claro q atitudes como esta q esta em foco eh no mínimo abominável d ponto d vista ético cristão e absolutamente n traduz a essência do caráter dos policiais militares d nosso estado q diariamente n se cansam d dar a própria vida  em prol d  pessoas d bem. 

Att. ESAÚ DE LUCENA – Cap SCmt do 14 BPM.

DIÁRIO DO SERTÃO com Sertão Informado

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