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Morre na UTI funcionária da prefeitura de Cajazeiras; Ela sofria de doença rara. Confira!

Mônica era lotada na Secretaria de Cidadania e Promoção Social, e prestava serviço ao CRAS II.

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18/10/2013 às 15h07

Faleceu nesta sexta-feira (18), na cidade de Campina Grande, a funcionária da prefeitura de Cajazeiras, Mônica Damasceno Clarindo, vítima de insuficiência respiratória devida uma doença rara, lúpus. Ela estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), não resistindo e vindo a óbito

Mônica era lotada na Secretaria de Cidadania e Promoção Social, e prestava serviço ao CRAS II.

O corpo da servidora vai ser translado para São Paulo, onde deverá ser velado, pois a família da jovem é do Sudeste.

O que é Lúpus
O lúpus é uma doença autoimune (quando o sistema de defesa do corpo produz anticorpos contra células, tecidos ou órgãos do próprio corpo), que costuma ser mais comum em mulheres jovens.

Conhecida no meio médico como LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico), ela é uma doença inflamatória crônica pouco frequente que pode acometer múltiplos órgãos e apresentar alterações da resposta imunológica, com presença de anticorpos dirigidos contra proteínas do próprio organismo, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Solidariedade
A secretária de Cidadania e Promoção Social, Léa Silva se solidariza com a família de Mônica Damasceno Clarindo, que faleceu nesta sexta-feira (18), na cidade de Campinha Grande, vítima de insuficiência respiratória devida uma doença rara, lúpus. Ela estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), não resistindo e vindo a óbito.

Mônica era lotada na Secretaria de Cidadania e Promoção Social, e prestava serviço ao CRAS II.

Léa disse que a Secretaria, em especial os funcionários do CRAS II estão de luto pela partida prematura da jovem.

A secretária informou também, que a pedido da família, o corpo de Mônica será transladado para São Paulo, pois sua família reside na região Sudeste, mas assegurou que não vai medir esforços para custear as despesas do translado.

Léa lamentou o fato e declarou que a funcionária era muito querida por todos, especialmente por ela, pois há cinco anos conheceu Mônica e lhe deu oportunidade de emprego.

“O destino fez com que eu cruzasse com Mônica, uma jovem que me encantou desde o primeiro momento que a vi, pela sua simplicidade, coragem e espírito de luta. De alguma forma meu coração estava com ela, de alguma forma nas entrelinhas do destino estávamos ligadas. Criou-se um laço de irmandade muito forte, no qual me senti responsável em alimentar sua determinação em vencer na vida e pra mim ela foi uma guerreira, uma vitoriosa”. Disse a secretária

DIÁRIO DO SERTÃO

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