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Chuvas em Cajazeiras já se aproximam dos 350 mm

De acordo com dados coletados pelo pluviômetro do escritório regional da Emater, de Cajazeiras, pelo observador pluviométrico Fran, até hoje, 25/02 já choveu 342,7 mm, números dentro da média anual de todo o período invernoso que varia entre 750 a 800 mm. No período do carnaval choveu em Cajazeiras 59,1 mm. A notícia é no […]

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26/02/2009 às 12h38

De acordo com dados coletados pelo pluviômetro do escritório regional da Emater, de Cajazeiras, pelo observador pluviométrico Fran, até hoje, 25/02 já choveu 342,7 mm, números dentro da média anual de todo o período invernoso que varia entre 750 a 800 mm. No período do carnaval choveu em Cajazeiras 59,1 mm.

A notícia é no mínimo animadora principalmente para os agricultores da região. Em quase dois meses (janeiro, fevereiro de 2009) já choveu em Cajazeiras a média anual de todo o período invernoso que normalmente vai até o mês de maio. Segundo dados coletados pelo pluviômetro da Emater.

Os agricultores mais experientes e técnicos agrícolas concordam na afirmação de que é necessário o equilíbrio entre a chuva e a estiagem para não tornar as áreas agrícolas encharcadas e comprometer a produção de grãos.

O inverno que começou tímido no município com apenas 137 milímetros de chuvas no mês de janeiro vem se ampliando em escala crescente nos últimos dois meses.

O grande problema que está tirando o sono dos agricultores, é a falta de distribuição de sementes selecionadas, o escritório da Emater de Cajazeiras, ainda ao tem noticias sobre a distribuição dos grãos. O chefe da unidade local, ainda não está definido, pelo governador Maranhão e isso pode dificultar ainda mais a distribuição.

Agricultores comemoram
Independente das intempéries, os agricultores comemoram. Para muitos rurícolas a chuva, independente da quantidade já é sinal de bênção. A alegria do homem do campo se configura pelo fato das precipitações trazerem, além da esperança de uma boa colheita de grãos, o surgimento do pasto para os animais e o acúmulo de água nos reservatórios. Num quadro em que muitas famílias já nem tinham mais água para beber a chegada das chuvas significam mudanças relevantes em todos os aspectos.

JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Diário do Sertão

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