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CCJ aprova requerimento de Efraim Filho e convoca Petrobrás e Odebrecht

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 14, requerimento do deputado Efraim Filho (DEM), que convoca autoridades e empresários a dar explicações sobre os confrontos enfrentados por empresas brasileiras no Equador. Serão chamados o presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrieli; o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim; […]

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15/10/2008 às 22h11

align=leftA Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 14, requerimento do deputado Efraim Filho (DEM), que convoca autoridades e empresários a dar explicações sobre os confrontos enfrentados por empresas brasileiras no Equador.

Serão chamados o presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrieli; o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim; diretores da construtora Odebrecht; e os funcionários da Petrobrás que haviam sido impedidos de deixar o país.

Os deputados presentes à sessão da CCJC chegaram a um consenso: as relações brasileiras com a vizinhança pioram a cada dia. Depois da questão do gás com a Bolívia, do petróleo e energia com o Equador, o foco ainda pode voltar-se para o Paraguai, por conta de Itaipu.

"Os casos são gravíssimos e os brasileiros não vão se contentar em acompanhar o caso pelas manchetes da imprensa. O governo precisa explicar, através do Itamaraty e da Petrobrás, o que anda causando tanto incômodo no além fronteiras. Ou nossa política internacional está toda errada ou estamos amolecendo demais", afirma Efraim Filho.

As empresas brasileiras Furnas e Odebrecht tiveram os contratos quebrados com o governo do Equador, que determinou o embargo dos bens da construtora Odebrecht, alegando falhas na implantação do projeto da Hidrelétrica de San Francisco.

Furnas, mesmo não tendo instalações físicas no Equador, também foi expulsa do país sob o argumento de ter sido responsável pela fiscalização das obras feitas pela Odebrecht. Funcionários brasileiros dessas duas empresas foram inicialmente impedidos de sair do Equador.

da Redação (com informações da assessoria)

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