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Em condições desumanas, mulheres vendem o corpo por R$ 5 para comprar crack. Veja declarações fortes!

Assista depoimentos exclusivos das gestantes. Elas revelam que se prostituem, muitas vezes, sem usar preservativo e acabam tendo filhos de desconhecidos.

Por Diário do Sertão

18/03/2016 às 10h02 • atualizado em 18/03/2016 às 12h18

Mulher faz revelação sobre prostituição nas ruas do Recife

O Repórter Record Investigação desta quinta-feira (17) denuncia as condições desumanas de mulheres que se prostituem em mangues do Nordeste, a partir de R$ 5. Durante 15 dias, os repórteres investigaram essa face obscura e deplorável da prostituição. Em Recife, capital de Pernambuco, meninas, grávidas e mulheres de várias idades fazem programas nas piores condições de saúde pública, para consumir crack.

O programa mostra depoimentos exclusivos das gestantes do mangue. Elas revelam que se prostituem, muitas vezes, sem usar preservativo e acabam tendo filhos de pais desconhecidos.

Por causa do crack e da falta de proteção na hora dos programas, elas correm sérios riscos de contrair uma doença grave.

Transtornada pelos efeitos da droga, Rayane está grávida e há dias não come absolutamente nada.

Paula expõe as cicatrizes da violência que sofreu de um cliente enfurecido. E Regina passa as noites em claro, pois carrega no sangue uma doença silenciosa.

O programa encontra a família de Joana, uma das meninas do mangue. Faz três meses que os pais não têm notícias da filha’. Elas não fazem pelo dinheiro, fazem pela dependência química’, diz editor.

A menina, de 17 anos, fugiu de casa ao se envolver com drogas.

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E ainda: o programa encontra a família de Joana, uma das meninas do mangue. Faz três meses que os pais não têm notícias da filha

Do R7

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