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MACABRO – Mulher esquarteja homem ainda vivo, grupo filma crime e divulga nas redes sociais; Vídeo

As autoras mostram facões e filmam a vítima agonizando enquanto iniciam uma cena macabra e semelhante a um ritual

Por Estagiário

20/10/2016 às 08h27 • atualizado em 20/10/2016 às 08h31

Moradores de Girau do Ponciano estão chocados com um crime brutal que ocorreu no Sítio Folha Miúda, na zona rural da cidade, no último dia 12, em pleno feriado religioso. Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra um homem, identificado como Genaldo Vieira dos Santos, de 46 anos, sendo esquartejado vivo por duas mulheres que zombam da ação criminosa.

Nas imagens, as autoras mostram facões e filmam a vítima agonizando enquanto iniciam uma cena macabra e semelhante a um ritual. Elas desferem vários golpes em todas as regiões do corpo, inclusive, arrancando o órgão genital. Uma das orelhas também é retirada durante a ação criminosa.

Ainda no decorrer da cena, as mulheres cortam a barriga da vítima e a cabeça, que, inclusive, é colocada dentro da região do tórax. O homem teve as mãos amarradas para “facilitar” a prática delituosa.

No outro dia, logo cedo, populares estavam caminhando pela região quando se depararam com o corpo esquartejado, de acordo com a Polícia Militar (PM). O cadáver foi periciado pelo Instituto de Criminalística (IC) e recolhido por uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca, onde foi feito o exame de necropsia.

Informações extraoficiais dão conta de que a vítima teria praticado crimes de estupro e enforcamento contra duas crianças. A reportagem entrou em contato com o delegado Itamar Uchôa, que investiga o caso, para confirmar os detalhes, porém, ele explicou não poder conceder nenhuma informação por enquanto, para não atrapalhar as investigações. Também em entrevista à Gazetaweb, o delegado Valdecks Pereira, gerente de polícia judiciária do Agreste, afirmou que vai dar apoio logístico ao delegado Itamar, verificando antecedentes criminais da vítima, bem como tentando identificar as mulheres que agiram no crime.

“Como o crime aconteceu nesta semana, dois dias é muito pouco tempo para afirmarmos algo. Temos trinta dias para nos debruçar sobre denúncias, documentos e os próprios depoimentos que vamos colher acerca do fato, sem descartar nenhum detalhe por enquanto. Até o momento, portanto, não temos nada de concreto”, disse Valdecks.

ATENÇÃO! O vídeo não será divulgado em decorrência dos princípios éticos deste portal de notícias, bem como em respeito aos familiares e internautas.


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Créditos: Gazeta Web

Polêmica Paraíba

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