header top bar

section content

Concursados aprovados são impedidos de assumirem seus cargos em Cajazeiras

Os concursados em entrevista a imprensa local afirmaram “estarem preocupado porque deixaram seus empregos na iniciativa privada, para assumirem seus cargos na prefeitura, já que é um cargo efetivo.

Por

05/05/2009 às 00h45

Apesar de serem aprovadas na prova escrita do concurso público da Prefeitura de Cajazeiras e de terem recebido as portaria da Secretaria de Administração, Francisco das Chagas Job(foto a esquerda) e Vanderli de Araújo(foto a direita), não puderam assumir os cargos de Monitor de Caps, respectivamente nesta Segunda-Feira, dia 04. Eles foram barrados na Secretária de Saúde pela Secretária Raelza Borges.

Segundo Vanderli, Raelza disse, ao recebê-los na Secretaria de Saúde, “que tinha acontecido um erro, que não era para ter chamado desse tanto de pessoas, que ia ver o que tinha acontecido”.

Os concursados em entrevista a imprensa local afirmaram “estarem preocupado porque deixaram seus empregos na iniciativa privada, para assumirem seus cargos na prefeitura, já que é um cargo efetivo".

src=https://www.diariodosertao.com.br/artigos/sendtmp/20090505013537/destaque/CON_01.jpg Vanderli e Francisco das Chagas depois de não serem empossados no novo cargo voltaram até a Secretaria de Administração, a mando de Raelza Borges, mais chegando lá não foram recebidos pelo atual Secretário por está muito ocupado, disse Francisco.

Constrangidos, os concursados com a portaria na mão, procuraram a imprensa para denunciar o fato e prometeram entrar no Ministério Público para resolver o caso e assumirem seus cargos.

O outro lado

O Secretário de Comunicação disse a nossa reportagem que as vagas não existiam e que precisa passar pela câmara municipal. “Vamos tentar resolver este problema na câmara municipal, criando as vagas, e um detalhe eles não foram barrados, foram apenas impedidos de assumirem seus cargos, as vagas não foram aprovadas na câmara municipal. O erro vem da outra administração que enviou um pacote do mal que não foi aprovado, era para ser chamado somente seis e não dez, mas prometeu que a administração vai resolver o problema”. Disse José Anchieta.

Da redação do Diário do Sertão

Tags:
Recomendado pelo Google: