Léo fará empréstimo para pagar salários atrasados
A prefeitura de Cajazeiras está decidida a contrair emprétimo para quitar as dividas com o fucionalismo público municipal, deixadas pelo ex-prefeito Carlos Antonio. As informações são do secretário da Fazenda Publica de Cajazeiras, Prof.Francisco Abreu. O ex-prefeito Carlos Antonio deixou de pagar os meses de novembro e dezembro e ainda durante o fim do seu […]
A prefeitura de Cajazeiras está decidida a contrair emprétimo para quitar as dividas com o fucionalismo público municipal, deixadas pelo ex-prefeito Carlos Antonio. As informações são do secretário da Fazenda Publica de Cajazeiras, Prof.Francisco Abreu.
O ex-prefeito Carlos Antonio deixou de pagar os meses de novembro e dezembro e ainda durante o fim do seu governo tentou contrair um emprestimo junto a agencias bancárias mais foi vetado pelo SINFUNC.
Segundo Abreu, Léo Abreu, está analisando junto as instituições financeiras a forma mais econômica e em breve deverá anunciar como se dará o processo de quitação dos meses em atrasos dos servidores municipais. O mais provável é queseja um empréstimo consignado junto ao Banco Real.
O secretário da fazenda adiantou ainda que a prefeitura estará sentando com representantes do Sindicato dos Funcionários Municipais para que sejão esclarecidos todos os itens e justificativas que levarão a prefeitura a contrair o empréstimo. Abreu justificou o empréstimo, salientando que as frequentes quedas no FPM fez com que a prefeitura tomasse a iniciativa de contrair o emprétimo para honrar o compromisso assumido com os servidores municipais.
Se o emprestimo for contraido pelos servidores para a prefeitura quitar tem uma série de questões que devem ser levadas em consideração, a questão dos juros por conta do aumento da taxa Selic; redução do limite de empréstimo pessoal de cada servidor; e, o mais grave, é que haverá funcionários municipais que constam no cadastro do Serasa, alguns até porque não receberam os meses atrasados pela última gestão.
Além dos servidores efetivos e contratados, vários comissionados ficaram também sem receber os meses de novembro, dezembro e até o 13º salário.
Resta saber qual será a posição do SINFUNC, já que na adminstração passada, o mesmo órgão foi contrário a prefeitura contrair o empréstimo para quitar os salários em atrasos.
Da Redação do Dário do Sertão
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