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“Não comungo com atos de perseguições”, diz o deputado Jeová Campos

O parlamentar, em entrevista ao Diário do Sertão, foi enfático em afirmar que não concorda com atos de perseguição e diz que isto é coisa do passado

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03/02/2009 às 20h13

O deputado Jeová Campos(PT),  foi enfático em afirmar que não concorda com atos de perseguição, seja em que esfera for dos governos. Jeová se referiu a cidade de Cajazeiras, para o parlamentar o ato de perseguição é uma forma mesquinha de repreenssão.Não sou de acordo que funcionários sejam perseguidos por não terem votado em político A ou B, quando eleitos, teremos que administrar pra todos e não só para uma maioria".enfatizou o parlamentar

Em relação ao concurso público Jeová afirmou que a decisão do prefeito Léo em afastar os concursados foi correta, pois segundo o parlamentar sertanejo, há indicio de fraudes no resultado do concurso, além da forma de convocação, por parte do ex-prefeito, que preencheu todas as vagas oferecidas no edital de convocação e ainda convocou os classificados, estrapolando o limite oferecido por Lei, deixando a máquina administrativa com mais funcionários do que o necessário.

Jeová mais uma vez ratificou a sua decisão de disputar uma cadeira na Câmara Federal, que para o deputado será a oportunidade do sertão ter de volta um autêntico representante identificado com os problemas dos sertanejos a exemplo do que foi o ex-deputado federal Edme Tavares. "Cajazeiras e a região necessitam desta representatividade em Brasilia para que este possa lutar pelo crescimento regional, buscando investimentos também do setor privado para implantação de uma politica de geração de emprego e renda que venha a beneficiar os jovens, que vivem em busca de profissionalização e de um meio de vida". frisou

JOSELITO FEITOSA
Da  Redação do Diário do Sertão

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