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UPA 24 horas é inaugurada em Sousa e profissionais já iniciam atendimentos

A UPA de Sousa, funcionará 24 horas, conta com 11 leitos e irá atender cerca de 250 pessoas por dia. Confira as imagens aqui!

Por Campelo Sousa

21/09/2016 às 19h44 • atualizado em 21/09/2016 às 22h07

Foi inaugurada às 17h desta quarta-feira (21) a nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade de Sousa. A solenidade contou com a presença de secretários municipais e a secretária de saúde, Noemia Gadelha.

Centenas de pessoas compareceram ao local e aproveitaram a oportunidade para entrar no prédio. De acordo com a secretária de saúde, a UPA já está em funcionamento para atender a população sousense.

UPA foi inaugurada na cidade de Sousa (foto: Charley Garrido)

UPA foi inaugurada na cidade de Sousa (foto: Charley Garrido)

Em seu discurso de inauguração, Noêmia, falou sobre a importância da clínica para a população e revelou também que o Hospital Regional está em situação precária, sem funcionários e medicamentos para realizar os atendimentos.

UPA foi inaugurada na cidade de Sousa (foto: Charley Garrido)

UPA foi inaugurada na cidade de Sousa (foto: Charley Garrido)

24 horas
A UPA de Sousa, funcionará 24 horas, conta com 11 leitos e irá atender cerca de 250 pessoas por dia. O Protocolo de Manchester classifica os doentes por cores, após uma triagem baseada em sintomas, de forma a representar a gravidade do quadro e o tempo de espera para cada paciente.

A UPA
As Unidades de Pronto Atendimento, chamadas de UPAs, são clínicas financiadas pelo Ministério da Saúde para desafogar hospitais de urgência no tratamento de infarto e derrame. Para construir uma UPA, a União normalmente financia prefeituras, que contratam a obra e compram vários aparelhos, como os de raio X e os eletrocardiógrafos.

UPA foi inaugurada na cidade de Sousa (foto: Charley Garrido)

UPA foi inaugurada na cidade de Sousa (foto: Charley Garrido)

Duas inaugurações
Em Sousa, a UPA foi inaugurada em 2012 na gestão do ex-prefeito Fábio Tyrone (PTB) e custou R$ 2 milhões de reais. Segundo o Ministério Público Federal, que investiga o caso, entre as irregularidades da obra está uma sala para ressonância magnética que não fazia parte do projeto original. Já as torneiras metálicas previstas foram trocadas por similares de plástico.

Veja fotos abaixo:

 

DIÁRIO DO SERTÃO

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