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Colônia Penal Agrícola do Sertão desenvolve projetos de ressocialização em Sousa; agricultura é a principal

Os detentos que participam assiduamente em algum desses projetos implantados, a cada 3 dias de trabalho, 1 é diminuído em sua pena total.

Por Campelo Sousa

04/11/2016 às 16h50 • atualizado em 04/11/2016 às 16h52

Detentos participam da agricultura na Colônia Penal (Foto: Diário do Sertão)
 Um grande trabalho de ressocialização está sendo desenvolvido na Colônia Penal Agrícola do Sertão em Sousa, para os detentos reclusos naquela unidade prisional.

O diretor Wescley de Lira Mota, disse que mais de 50 detentos participam dos projetos desenvolvidos na Colônia Penal. Eles trabalham na produção agrícola, desde a preparação da terra até a colheita, e na reforma da nova sede do 14º BPM da cidade, ajudando como serventes de pedreiro e outras funções.

Além desses projetos idealizados pela unidade prisional, eles também participam na fabricação de bolas em parceria com uma fábrica da região.

Detentos participam da agricultura na Colônia Penal (Foto: Diário do Sertão)

Detentos participam da agricultura na Colônia Penal (Foto: Diário do Sertão)

Segundo Wescley, a próxima etapa será a implantação de uma fábrica de tijolos de concretos e a instalação de uma panificadora para qualificar os presos na função e abastecerem a Colônia com alimentos produzidos por eles mesmos.

“Nós acreditamos que o melhor resultado é mostrar que o preso também é capaz de viver e contribuir  harmoniosamente com os demais através do fruto de seu trabalho. A ressocialização deve começar no seu período de reclusão, enquanto eles pagam perante a justiça pelos crimes que cometeram, para que ao cumprirem como um todo, estejam haptos e qualificados ao mercado de trabalho e a voltar ao meio social”, disse ele.

Os detentos que participam assiduamente em algum desses projetos, a cada 3 dias de trabalho, 1 é diminuído em sua pena total.

DIÁRIO DO SERTÃO

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