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Representante do DER garante que aeródromo de Cajazeiras suporta grandes aviões e revela que empresas já querem fazer voo comercial Cajazeiras/João Pessoa; saiba quais seriam os horários e valor da passagem – ASSISTA!

Coronel Fábio Araújo, responsável pelos aeródromos da PB, revelou que algumas empresas já entraram em contato com o DER

Por Jocivan Pinheiro

30/11/2016 às 22h27 • atualizado em 30/11/2016 às 22h36

A implantação de linhas aéreas comerciais regionais colocando na rota o novo aeródromo de Cajazeiras poderá acontecer mais breve do que se imaginam. O coronel Fábio Araújo, responsável no DER pela manutenção dos aeródromos da Paraíba, revelou em entrevista exclusiva ao Diário do Sertão que algumas empresas já começaram a entrar em contato “informal” com o DER demonstrando interesse em fazer linhas de Cajazeiras e para Cajazeiras.

Coronel Fábio Araújo

Coronel Fábio Araújo

Segundo o representante do DER, a primeira linha aérea seria de Cajazeiras para João  Pessoa, e vice-versa, pelo menos duas vezes por dia, sendo um voo pela manhã e outro à tarde, com duração de no mínimo 2 horas. Vale lembrar que uma viagem de ônibus de Cajazeiras para a capital dura pelo menos 8 horas.

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Coronel Fábio Araújo revela também que nessas primeiras conversas entre as empresas e o DER já foram calculados os possíveis preços da passagem, que ficaria entre 10% e 20% mais caras que a passagem de ônibus, que atualmente varia de R$ 102.98 a R$ 141.94 (leito) de Cajazeiras a João Pessoa.

“Algumas empresas inicialmente sondaram o DER para partirem de Patos, e eu orientei a essas empresas que seria mais vantajoso para a região que esses voos iniciassem em Cajazeiras”, diz ele.

‘Mal-entendido’

Durante a entrevista, o representante do DER desmentiu alguns membros da imprensa que teriam dito que ele havia classificado a pista do aeródromo de Cajazeiras como incapaz de receber aeronaves de grande porte.

Para o coronel Fábio, sua declaração foi mal compreendida. Ele explicou que a pista tem tamanho e estrutura suficientes para receber grandes aviões. Porém, antes é preciso modificar o afastamento da cerca de proteção.

DIÁRIO DO SERTÃO

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