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Decreto do Senado suspende proibição do pagamento do seguro defeso; pescadores comemoram no distrito de São Gonçalo

De acordo com o presidente da Colônia de pescadores, Galego do Peixe a situação do trabalhador da pesca não é fácil. "um suporte para comprar comida para sua família"

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15/12/2015 às 12h58

Na quinta-feira (10) foi aprovada a anulação da portaria que suspendeu o pagamento do Seguro-defeso dos pescadores. A notícia foi recebida com festa na Colônia de pescadores do Distrito de São Gonçalo, na região de Sousa, no Sertão da Paraíba. O valor do seguro corresponde a um salário mínimo por mês durante toda a temporada de suspensão da pesca.

A reportagem do Portal e TV Online Diário do Sertão entrevistou nesta segunda-feira (14), o presidente da Colônia de Pescados de São Gonçalo, Jerônimo Arlindo, mais conhecido por Galego do peixe. De acordo com ele, os pescadores ficaram satisfeitos com a informação da liberação do benefício para a categoria, com empenho dos presidentes de colônia de todo o país.

De acordo com Galego do peixe, vale lembrar que o senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB), teve um papel relevante a favor do pescador. “É bom lembrar que aqueles que não têm comprometimento com Cássio é bom refletir porque foi o único senador foi o único da Paraíba que discursou defendendo o pescador”, relatou. 

Para Galego, é de acordo com o recadastramento dos pescadores, mas se posiciona contra o massacre aos pescadores, entretanto, o profissional não pode ser comparado com o marginal. O deputado Anísio Maia (PT) ficou desrespeitando o pescador. “Quem é Anísio para hostilizar o pescador, ele faz isso porque não tem mais a força que tinha, por conta das suas promessas, não tem o apoio da pesca aí chega aqui e fica impondo medo ao profissional, não tem comprometimento com a pesca”, relatou.

De acordo com o presidente da Colônia de pescadores, a situação do trabalhador da pesca não é fácil, os pescadores tem o dinheiro do seguro como uma forma de um suporte para comprar comida para sua família. O benéfico é uma solução para quem está enfrentando muita dificuldade. “Primeiro vamos matar a fome dos pescadores e depois vamos resolver o problema da pesca”, finalizou Galego.

DIÁRIO DO SERTÃO

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