Turista brasileiro aumenta os gastos no exterior

A inclusão do CPF vai facilitar a consulta e a recuperação de notas eletrônicas ao consumidor perdidas.

Os brasileiros voltam a gastar mais com viagens internacionais, chegando a cifra de US$ 1,360 bilhões em fevereiro, sob aumento de 62%. A influência da linha de balanço se dá por conta da cotação do dólar e maior renda disponível entre a população.

Nos últimos meses de 2016 foi observado aumento dos gastos em viagens, mesmo com a maior recessão econômica vivida durante o período. Os gastos dos brasileiros com viagens tende a crescer ainda mais agora em 2017 em decorrência da queda do dólar cerca de 16% mais barato ao compararmos com o mesmo período do ano passado.

Gastos com viagens são importantes para economia brasileira, fechando em fevereiro com déficit de US$ 2,422 bilhões. Embora existam melhoras quando comparamos com os gastos com viagens em 2015, o gasto dos brasileiros no exterior ainda prossegue em queda. O portal dólar hoje atualiza o valor da compra da moeda para turistas brasileira, em torno de R$ 3,08.

A redução dos gastos no exterior ocorreu por conta dos diversos problemas econômicos enfrentados pelo país. Se compararmos com os anos anteriores, o desemprego e a piora do mercado de trabalho contribuíram para a queda desse setor e consequentemente diminuiu a renda das famílias.

No inicio do ano o dólar foi bastante valorizado, ao comparar com os anos anteriores, o que resulta no aumento da compra de passagens internacionais entre os brasileiros. De acordo com o Banco Central a redução da taxa de câmbio é o principal fator para aumento dos gastos em viagens em 2016 até agora. O otimismo do consumidor com a possível melhora na economia do país tem contribuído bastante.

Outro dado interessante é em relação as exportações, que voltaram a superar as importações, o que amenizou os resultados pessimistas do ano passado. Países estrangeiros estão investindo em compras no Brasil que chegaram a US$ 15,4 bilhões em fevereiro. As exportações totalizaram 11 bilhões, tornando a balança comercial em alta de US$ 6,8 bilhões.

Juliana Rodrigues

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