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Sem muitas opções no elenco, Ceni aposta em curingas

Técnico tem grupo formado por 28 jogadores

Por Ana Maria

17/01/2017 às 21h00 • atualizado em 17/01/2017 às 09h49

© Rubens Chiri / saopaulofc.net

O São Paulo começou a temporada 2017 com um elenco mais enxuto. Em preparação para a Florida Cup, o técnico Rogério Ceni conta com 28 jogadores, sendo que o clube fechou a temporada passada com 31 atletas.

Além da vontade do ex-goleiro de ter um grupo menor, pesa para essa redução o fato de a equipe esperar ainda o fechamento da janela de transferência europeia, no fim deste mês, para completar o time com mais algumas peças.

Por isso, a ideia do comandante é que os pupilos desempenhem mais de uma função dentro de campo. Veja abaixo alguns casos de jogadores que saem na frente nesta disputa por posição ao virarem curingas tricolores.

BUFFARINI

O argentino foi contratado como lateral direito, sua posição de origem. No entanto, como o clube não contratou um lateral esquerdo, ele deve ser deslocado para o outro lado do campo. Se Rogério precisar, Buffarini também pode atuar no meio de campo -função que já desempenhou algumas vezes no San Lorenzo.

RODRIGO CAIO

O zagueiro da seleção brasileira foi promovido para o profissional como volante. Em algumas partidas, ele também jogou como lateral direito. Apenas com a chegada de Paulo Autuori, em 2013, ele retornou à zaga. Caso seja necessário, ele pode voltar para o meio de campo.

BRENO

O defensor foi utilizado por Juan Carlos Osorio no meio de campo e deu conta do recado. Ou seja, surge como mais um nome para a disputa de uma vaga entre os volantes.

WESLEY

O volante é daqueles jogadores que desempenharam quase todas as funções dentro de campo. Volante de origem, já jogou como lateral e até atacante.

CÍCERO

O meio campista pode atuar tanto como volante quanto como meia mais avançado, sendo o cabeceio um dos seus pontos fortes. Até pelo seu estilo polivalente, a sua contratação foi solicitada por Rogério Ceni.

CHÁVEZ

Apesar de não ser um jogador tão virtuoso, sabe jogar mais aberto, pelas pontas. No ano passado, era a referência do ataque, ao atuar de maneira mais centralizada. Com informações da Folhapress.

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