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Gripe Suína: PB já monitora segundo caso suspeito

Um professor de 31 anos foi internado no Hospital Universitário Lauro Wanderley, nesta quinta-feira, 30, com sintomas de virose e, como teve contato recente com um americano está sendo atendido no isolamento do HU. A Secretaria Estadual de Saúde notificou o caso como sendo o suspeito de gripe suína (Influenza A – H1N1), na Paraíba. […]

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30/04/2009 às 23h44

Um professor de 31 anos foi internado no Hospital Universitário Lauro Wanderley, nesta quinta-feira, 30, com sintomas de virose e, como teve contato recente com um americano está sendo atendido no isolamento do HU. A Secretaria Estadual de Saúde notificou o caso como sendo o suspeito de gripe suína (Influenza A – H1N1), na Paraíba.

O secretário de Saúde, José Maria de França, explicou que a medida é preventiva e mostra que o Estado está tomando as medidas determinadas pelo Ministério da Saúde para diagnosticar e tratar a doença.

O professor internado no HU apresenta sintomas de virose, como febre, tosse, dores na região dos olhos e nos músculos. Segundo a gerente de Respostas Rápidas da SES, Diana Pinto, a pessoa teve contato com um americano que apresentava sintomatologia de gripe. “No dia 18 de abril, ele teve o primeiro encontro com essa pessoa que mora nos Estados Unidos, fazendo o transporte dela do Aeroporto Castro Pinto à rodoviária de João Pessoa, de onde o americano seguiu sozinho e de ônibus para Campina Grande”, disse.

O segundo contato foi feito no último dia 25, quando o professor transportou o americano de Campina Grande ao aeroporto. “O americano passou por Miami, Cuba e México, antes de desembarcar no Brasil. Por isso, estamos tomando todos os cuidados e notificamos o caso ao Ministério da Saúde. O professor ficará no isolamento do HU até que a suspeita seja afastada”, disse Diana.

A gerente de Vigilância em Saúde da SES, Cleane Toscano, tranquiliza a população e diz que o caso será monitorado, como está sendo o de Patos. “As pessoas não precisam se apavorar, mas precisam tomar todos os cuidados, principalmente quem vai viajar ou retornou recentemente dessas áreas de riscos. As pessoas que tiverem contatos com outras vindas desses locais também precisam se prevenir e procurar o Hospital Universitário, caso estejam dentro dos critérios de definição de caso suspeito”, alertou.

Da redação com assessoria
WsCom

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