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Senador Raimundo Lira transmite mensagem de Páscoa a povo paraibano e propõe uma “reflexão sobre a vida”

Raimundo Lira pediu aos paraibanos para viverem a Páscoa em sua essência, sobretudo, cultivando em seus corações o amor ao próximo.

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05/04/2015 às 12h32

Neste domingo em que os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) conclamou os paraibanos a viverem intensamente a mensagem renovadora e de fé da Páscoa. Através de suas redes sociais, ele desejou a todos os paraibanos uma Páscoa santa, rica e repleta de alegrias.
 
Raimundo Lira pediu aos paraibanos para viverem a Páscoa em sua essência, sobretudo, cultivando em seus corações o amor ao próximo. Segundo ele, a data é propícia para se fazer uma profunda reflexão sobre a vida, principalmente buscando as mudanças necessárias em torno de tudo o que escrava e oprime as pessoas, impedindo-as de terem uma vida digna e plena.
 
Para Lira, os brasileiros, e, particularmente, os paraibanos têm uma Páscoa verdadeira quando têm acesso a saúde, educação de qualidade, segurança e moradia digna. Páscoa, no entendimento do senador, é vida nova, e passagem da morte para a vida. Ainda segundo Raimundo Lira, a Páscoa é uma proposta libertadora, que desafia todas as práticas destruidoras da vida que não levam em conta as coisas que são do alto. Ela exige despojamento do homem velho, isto é, de tudo aquilo que dificulta a condição de ser humano e cristão.
 
Ele enfatizou que a Páscoa tem um significado muito profundo, uma vez que todos, independente de religião, celebram o acontecimento mais extraordinário da humanidade, que foi a ressurreição de Jesus Cristo. Ou seja, o Cristo que triunfantemente vence a morte. O senador ressaltou que, acima de tudo, Páscoa é vida nova e passagem de uma condição de morte para a vida.
 
Sobre a Páscoa – Páscoa (do hebraico Pessach) significa passagem, tem origem antiga e ganhou novos significados na história do povo de Deus. No Antigo Testamento, os Hebreus celebravam a Páscoa como forma de fazer memória da libertação do Egito, por volta de 1250 A.C. Conforme descreve o Livro do Êxodo, durante anos eles estavam aprisionados pelos faraós e clamavam a Deus pela libertação.
 
Deus, que queria ver o seu povo livre, ouviu o clamor e enviou Moisés para libertá-los da opressão. Com coração duro, o Faraó se recusou a libertar o povo, só permitindo que eles saíssem depois que o Egito foi atingido pelas sete pragas.
 
Na noite da libertação, antes do povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa viagem que fariam pelo deserto. A pedido de Moisés, prepararam um cordeiro assado, pães ázimos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas, lembrando o sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida.
 
A libertação se concretizou com a triunfante passagem do Mar Vermelho, quando, guiados por Moisés, eles atravessaram o mar a pé enxuto. Entre os primeiros cristãos esta data ganhou novo significado, passando a celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, que agora representa o Cordeiro imolado que derramou o seu sangue na cruz como forma de libertar toda a humanidade da escravidão do pecado.
 
Assessoria de Imprensa

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