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Funcionário do Samu de Sousa releva que família está “assustada” após prisões na “Operação Mordaça”

O funcionário público declarou que está há 25 anos denunciando atos de corrupção por parte de gestores públicos.

Por Diário do Sertão

07/12/2017 às 17h04

Gervásio fala sobre sua atual situação após denúncias

O servidor público do SAMU da cidade de Sousa, Gervásio Bernardo em entrevista à imprensa local esta semana falou sobre a “Operação Mordaça”, que terminou com a prisão de sete pessoas, revelou que está vivendo uma situação “difícil” e sua família encontra-se “assustada”.

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O funcionário público declarou que está há 25 anos denunciando atos de corrupção por parte de gestores públicos.

Gervásio contou que as pessoas apontadas pelo atentado contra ele são pessoas com quem tinha “laços de amizades”.

“Tinha na condição de amizade”, afirmou o servidor do Samu. Ele disse também que trata o prefeito da cidade, Fábio Tyrone como amigo, porém, recebeu tratamento de “desocupado”.

“Ele (Tyrone) de forma diferente, desleal, tratou-me como desocupado, para defender algo que ele sabe que é errado”, disse

Gervásio assegurou que tem como provar a existência de suposto Caixa 2 na secretaria municipal de saúde, e afirmou que procurou a secretária da pasta, o chefe de gabinete, o secretário de administração e o prefeito, porém ninguém lhe deu ouvidos.

Ouça áudio da 104 FM

Desdobramento!
O Juiz da 1ª Vara da Comarca de Sousa, José Normando Fernandes, revogou a prisão temporária de seis pessoas presas na “Operação Mordaça”, ocorrida no dia 29 de novembro onde a polícia civil apura o crime de tentativa de homicídio contra o Servidor do SAMU de Sousa, Gervásio Bernardo ocorrido no dia 20 de setembro deste ano quando a vítima estava chegando em casa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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