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Confira as quentes da política de Cajazeiras e região na coluna Faisqueira

Um popular líder político da Zona Norte de Cajazeiras tem uma missão diária: telefonar para as emissoras de rádio para elogiar a administração pública municipal. A forma de pagamento é um tanto...

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25/04/2009 às 15h23

Assessor movido a gasolina
Um popular líder político da Zona Norte de Cajazeiras tem uma missão diária: telefonar para as emissoras de rádio para elogiar a administração pública municipal. A forma de pagamento é um tanto ou quanto diferente; estaria recebendo semanalmente 20 litros de gasolina para incrementar seu carrinho. Tudo leva a crer que o prefeito do município não estaria tendo conhecimento deste interessante assessor “para assuntos bajulatórios”.

Encalhe publicitário
Um assessor de um órgão da Prefeitura Municipal de Cajazeiras teria mando confeccionar 20 mil panfletos para distribuir com os munícipes mas teria esquecido de combinar o pagamento entre a prefeitura e a empresa que os imprimiu. Existiria um débito de 14 mil reais voando por aí. Um outro detalhe é que estaria havendo um encalhe de 15 mil panfletos e não se sabe qual o destino que vai tomar.

Salário de fome
O radialista Chico do Rádio fez uma festa, no último dia 20, “Amigos da Imprensa” e como não foi o sucesso de público como ele esperava, aproveitou para detonar os colegas classistas: “todos ganham um salário de fome e são obrigados a se venderem aos deputados e prefeitos e ficam com o rabo preso”. Um radialista ao tomar conhecimento da inusitada declaração de Chico, observou: “é um sujo falando de um mau lavado”.

Salário gordo
A Câmara Municipal de Cajazeiras tem o melhor duodécimo da Região do Alto Piranhas: 163 mil reais e como os vereadores participam apenas de 8 sessões por mês, duas por semana, cada uma delas custa aos contribuintes a importância de R$20.375,00. Tem gente sugerindo trocar 44 professores por um vereador

Interesses contrariados
A intensa “intriga” que vem sendo gerada nos bastidores dos que estão no poder, no município de Cajazeiras, teria sido gerada a partir da indicação dos nomes para gerir o Hospital Regional de Cajazeiras. E os que pensam que os problemas do velho HRC foram resolvidos estão enganados, pelo contrário, aumentaram e não se tem uma perspectiva de solução.

Crise
A Prefeitura Municipal de Cajazeiras estaria vivenciando, em menos de 100 dias de governo, uma crise grave de recursos. Poucos acreditavam que a crise mundial atingisse os pequenos municípios da Paraíba. Com a queda mais acentuada do FPM e do ICMS, a cada mês, o prefeito Léo Abreu, vai ter que fazer cortes profundos na despesa da máquina administrativa, sob pena de faltar dinheiro para pagamento dos serviços prestados. Este fato estaria gerando um profundo dissabor entre os “beneficiados” do governo. Cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém.

Poucos acreditam
Amigos comuns dos deputados Jeová Campos e José Aldemir não acreditam que a briga entre os dois vá muito longe. Ambos tem interesses comuns em municípios da região. Um será candidato a deputado federal e outro a estadual e poderão ter o mesmo candidato a governador: Ricardo Coutinho.

Apagão
Por duas vezes uma entrevista agendada pelo programa Trem das Onze, produzido e apresentado pelo jornalista Fernando Caldeira e levado ao ar todos os domingos entre 11h00 e 13h00, com o deputado estadual José Aldemir, teve que ser cancelada por que a Energisa precisou fazer uma manutenção em suas redes elétricas e a Rádio Alto Piranhas ficou fora do ar. Um amigo e correligionário do deputado, frustrado, declarou: tenho certeza que Zé Aldemir está com sua conta de luz em dia e isto não é coisa que se faça com nosso deputado.

Torcida na oposição
Alguns loucos de pedra do “carlismo” estavam torcendo para que a nomeação da primeira dama do município de Cajazeiras, para assumir um cargo junto aos escalões superiores do governo Maranhão III, se concretizasse o mais rápido possível. Os “carlistas” vêem na pessoa da Dra. Jaqueline a principal assessora do governo Léo Abreu, além de vir se constituindo numa grata surpresa nos principais eventos patrocinados pelo município. Esse grupo defende o quanto pior, melhor. São os bombas.

Torcida na situação

Nem todos, mas uma boa parcela da situação vinha querendo também que a primeira-dama “fosse logo embora” para João Pessoa. “Estou doido que esta mulher vá assumir esta secretaria”. Esta declaração teria partido de um “leonista” que estaria sendo incomodado com as “intervenções” realizadas por Dra. Jaqueline nas ações de uma determinada secretaria do município. Um popular que ouviu a declaração teria dito: “é, quando o gato se afasta, os ratos tomam de conta”. Vale lembrar: João Pessoa não é tão distante.

Do Jornal Gazeta do Alto Piranhas

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