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MOÍDOS: Politicagem na Igreja e pedidos de terreno em cemitério agitam a política de Cajazeiras. VEJA!

As vozes contrárias à criação da Universidade Federal do Sertão, segundo alguns observadores, têm partido tanto de professores quanto de alunos

Por Diário do Sertão

18/09/2016 às 18h38 • atualizado em 18/09/2016 às 19h04

A Faisqueira traz todos os moídos da política da região de Cajazeiras

Até na igreja – Durante a recepção do novo bispo de Cajazeiras, Dom Francisco de Sales, na Igreja de São João Bosco, quem comandou os cânticos foi Joselito Feitosa, fato que mereceu uma observação de um opositor: mas meu amigo, a administração de Denise tem influência até na igreja, veja quem está cantando é o secretario de planejamento do município.

Briga pelo voto – Durante as caminhadas que a candidata a prefeito, Denise Albuquerque, vem realizando pelos bairros da cidade, o faz sempre acompanhada dos candidatos a vereadores de cada área, mas de vez em quando a briga pelo voto tem sido tão grande, que só falta mesmo uma mão de tapa. A felicidade é que a prefeita tem posto a mão pelo meio e termina tudo em paz.

Pedidos inusitados – Dentre os inúmeros pedidos que têm chegado às mãos dos candidatos a vereadores, dentre os mais inusitados, se encontram: um chão no cemitério para enterrar os mortos e uma passagem de avião para ir visitar a namorada que está em Brasília. Nestes tempos bicudos ambos foram negados.

Pedindo esmola – Um candidato a vereador bateu à porta de um rico empresário cajazeirense pedindo a colaboração para mandar imprimir uns santinhos e depois de uma longa conversa saiu reclamando: ouvi tanto choro e lamúria que se eu tivesse algum trocado no bolso teria dado uma esmola a ele.

Os contrários – As vozes contrárias à criação da Universidade Federal do Sertão, segundo alguns observadores, têm partido tanto de professores quanto de alunos que não são cajazeirenses. Os alunos são passageiros e os professores, a maioria, tem usado o Campus de Cajazeiras para servir de trampolim para transferências para outros centros.

Os contrários – Desconhecem eles a História da cidade e seu envolvimento com o setor educacional e de suas longas lutas para chegar aonde chegou e demonstram não ter nenhum afeto pela cidade. Mas pelo andar da carruagem vão ter “engolir” a Universidade Federal do Sertão de goela abaixo.

Briga de foice – Antes do término das eleições ainda poderá ocorrer uma mão de tapa entre os candidatos a vereadores. A queixa é grande de uns contra os outros por estarem “tomando” ou “invadindo” as áreas consideradas “ferradas”.

Indigestão – O senador Deca teria se sentido mau durante a fala de alguns dos oradores, no comício das oposições, realizado no último sábado, quando teve que ouvir falas não condizentes com as tradições da boa política que Cajazeiras sempre primou e zelou.

Futuro político – Que tem aparecido no cenário político da cidade de Cajazeiras é o médico Carlos Antonio Filho, participando ativamente da campanha da reeleição de sua mãe, Denise Albuquerque como candidata a prefeita de Cajazeiras. Há quem afirme que será o herdeiro dos votos de Carlos Antonio, muito embora isto venha sido negado por seus pais.

Futuro político – Quem também apareceu como novidade, e falou durante o comício do 40, foi o jovem filho do deputado estadual Jeová Campos, Vitor Campos. Jeová o introduziu na vida política de Cajazeiras, sem esconder o desejo de querer ter um herdeiro político.

Sem casamento – Tem candidato a vereador em Cajazeiras, em todas as coligações, que não vem fazendo o casamento do voto para vereador com o de prefeito. Pede só para si, esquecendo que as benesses de sua campanha, em quase a totalidade, são oriundas do candidato a prefeito.

Gazeta do Alto Piranhas

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