header top bar

section content

Juiz nega adiamento de audiência e mantém data para ação que pede ‘cabeça’ dos eleitos em Marizópolis; Advogados pedem ‘opinião’ do TRE

A AIME foi movida pela chapa do ex-candidato a prefeito da cidade, Miguel Neto Lins de Sousa (PP)

Por Diário do Sertão

05/04/2017 às 17h08 • atualizado em 05/04/2017 às 17h18

Zé de Pedrinho, prefeito de Marizópolis (foto: Diário do Sertão)

O juiz da 35ª Zona Eleitoral de Sousa, Fabiano Graças Costa negou nessa terça-feira (4), um recurso dos advogados do prefeito de Marizópolis, José Lins Braga (Zé de Pedrinho-PSDB), que pediam adiamento da audiência agendada para o próximo dia 27 de abril deste ano, na ação de Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) contra a chapa vitoriosa nas eleições do ano passado, alegando crimes eleitorais e abuso do poder econômico.

Veja mais!

+ Oposição ajuíza Ação de Impugnação de Mandato contra prefeito da região de Sousa e promete ‘derrubar’ eleito; “Tenho provas e vídeos de crimes eleitorais”

+ Votação da câmara de Marizópolis é iniciada com confusão e população é retirada. VÍDEO!

+ Herança? Comando de entidade passa do prefeito para o filho na região de Sousa

+ USOU E ABUSOU? Prefeito da região de Sousa é acusado de usar máquinas do PAC para ganhar voto e após ficarem sucateadas abandonar em terreno. VEJA AS FOTOS!

Os advogados pediam ainda, o encaminhamento dos autos para o Tribunal Regional Eleitoral, que também não foi aceito pelo juiz da comarca local, que manteve o agendamento da audiência. Segundo informações chegadas a nossa reportagem, os advogados pediram que o processo fosse encaminhado ao TRE para que fosse analisado a semelhança da ação ao processo da cidade de Nazarezinho, também na região de Sousa, que culminou com a decretação de nova eleição.

A AIME foi movida pela chapa do ex-candidato a prefeito da cidade, Miguel Neto Lins de Sousa (PP), e segundo ele, seria semelhante a ação que cassou o mandato do prefeito eleito de Nazarezinho, onde o juiz determinou novas eleições.

Entenda
O oposicionista alega que os eleitos usaram máquinas do PAC para realizar serviços de eleitores e angariar votos durante o período eleitoral.

A denúncia tem vídeos gravados, que comprovaria a conduta vedada do então candidato a prefeito da cidade sertaneja, além, de acusar Zé de Pedrinho de aumentar a folha de pagamento com contratados e comissionados em 65,7% durante o período eleitoral.

DIÁRIO DO SERTÃO

Recomendado pelo Google: