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Radialista de Cajazeiras declara que religioso trocou Bíblia por livro de feiticeiro para defender corrupto

O radialista tachou o petista paraibano de “sem noção” e disparou: “O Brasil é que está sendo estuprado, roubado e jogado a lama”. Confira vídeo aqui!

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02/12/2015 às 16h29

O radialista cajazeirense, Jorge Batista destacou no seu comentário do Direto ao Ponto desta quarta-feira (02), a prisão do senador petista, Delcídio do Amaral, que ocorreu na semana passada, com a anuência do Congresso Nacional.

Ele relembrou a declaração do deputado paraibano, Frei Anastácio (PT), que chegou definir como “estupro ao Senado”, o fato da Polícia Federal ter adentrado o gabinete do congressista.

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O radialista tachou o petista paraibano de “sem noção” e disparou: “O Brasil é que está sendo estuprado, roubado e jogado a lama”.

Segundo Jorge  Batista, não se pode defender corrupto, independente de legenda partidária, porque a corrupção está no DNA do político. “O deputado foi muito infeliz neste comentário” e ironizou: “O religioso deixou de ler a Bíblia Sagrada para ler o livro de São Sipriano para defender esse senador”.

Entenda
Cipriano (denominado "o Feiticeiro" para distinguir-se do célebre Cipriano, Bispo de Cartago), nasceu na Antióqia, situada entre a Síria e a Arábia, pertencente ao governo da Fenícia. Seus pais idólatras e providos de copiosas riquezas, vendo que a natureza o dotara de talentos próprios para conciliar a estimação dos homens, o destinaram para o serviço das falsas divindades, fazendo-o instruir em toda a ciência dos sacrifícios que se ofereciam aos ídolos, de modo que ninguém, como ele, tinha tão profundo conhecimento dos profanos mistérios do bárbaro gentilismo.

Na idade de trinta anos, fez ele uma viagem ao país da Babilônia para aprender a astrologia judiciária e os mistérios mais ocultos dos supersticiosos caldeus. E sobre a grave culpa de empregar em tais estudos o tempo que lhe era concedido para conhecer e seguir a verdade, aumentou Cipriano a sua malícia e a sua maleficência. Se deu inteiramente ao estudo da magia, para conseguir por meio desta arte um estreito comércio com os demônios; praticando ao mesmo tempo uma vida impura e absolutamente escandalosa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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