Debates acalorados e discursos quentes ‘forçam’ pronunciamento do presidente da câmara de Cajazeiras
Em entrevista à Rádio Arapuan FM de Cajazeiras, Nilsinho concordou que sua experiência tem ajudado no desafio de comandar a casa.
Neste primeiro período legislativo de 2015, os vereadores de situação e oposição têm travado discussões bastante acaloradas no plenário da Câmara Municipal de Cajazeiras, ficandoa cargo do presidente a árdua missão de contornar esses debates e até suavizar as rusgas que sobram após as sessões. Para um vereador com larga experiência no poder legislativo e que durante sua trajetória conquistou o respeito dos dois lados, essa missão se torna um pouco menos complicada.
É o caso do atual presidente Nilson Lopes Meireles Filho (Nilsinho – PSD), que está no seu sétimo mandato consecutivo como vereador, na sua segunda gestão como presidente e é atualmente o parlamentar mais velho em atividade na Câmara.
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Em entrevista à Rádio Arapuan FM de Cajazeiras, Nilsinho concordou que sua experiência tem ajudado no desafio de comandar a casa. E garantiu que, mesmo sendo da situação, tem se posicionado de maneira estritamente democrática nos embates e nas votações de requerimentos e projetos de leis.
“Os 15 vereadores tem aquela participação importante de poder transmitir para o povo de Cajazeirasas reivindicações propostas pelo poder legislativo para a prefeita. A atuação deles é importante e eu trabalho em conjunto com os 14 vereadores. Eu não tenho esse negócio de dizer que fulano é da oposição, cicrano é da situação. Nós trabalhamos em conjunto, porque aquele poder representa Cajazeiras”, declarou.
Nilsinho lembrou que foi eleito duas vezes para a presidência da Câmara por unanimidade, ou seja, com votos da situação e da oposição. E destacou a importância da oposição, formada hoje por apenas três vereadores (Jucinério Félix – PROS, Neguin do Mondrian – PDT e Marcos do Riacho do Meio – PT), para manter o mínimo equilíbrio de forças.
“Eu fui eleito e reeleito pelos 15 vereadores. Oposição e situação têm que existir. E o trabalho dos meninos da oposição é um trabalho digno e respeitado. E o trabalho da situação também. Aquele poder não é meu. Aquele poder é dos colegas vereadores. Nós estamos ali de passagem. Amanhã vem outro presidente. E eu sou altamente grato pelos 14 vereadores que votaram comigo nessas duas gestões.”
Da Assessoria
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