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Maranhão admite possibilidade de aliança com PSDB e acusa Dilma de desrespeitar o PMDB da Paraíba. Veja!

O ex-governador disse que o PMDB e o PSDB estão em lados opostos, mas ele vê com simpatia o encontro promovido pelo pré-candidato a Presidência Aécio.

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16/02/2014 às 00h35

Maranhão durante entrevista na Sanhauá

O presidente estadual do PMDB, José Maranhão, concedeu entrevista a Rádio Sanhauá nessa sexta, 14, e disse que não tomou conhecimento em detalhes sobre o encontro dos senadores Vital do Rêgo Filho e Cássio Cunha Lima, mas considera a iniciativa louvável.

O ex-governador disse que o PMDB e o PSDB estão em lados opostos, mas ele vê com simpatia o encontro promovido pelo pré-candidato a Presidência Aécio Neves. Ele disse que a conversa pode evoluir e destacou que é importante discutir benefícios para a Paraíba.

Maranhão criticou a presidente Dilma Rousseff pela falta de ações de combate aos efeitos da seca na Paraíba, ele disse que os projetos enviados à Brasília deveriam ter sido analisados e levados mais a sério para ajudar os paraibanos que sobrevivem com água transportada em carros pipa. “O maior problema social da Paraíba é a falta de água”, destacou.

Ele foi além e disse que Dilma não tem tido uma postura de aliada do PMDB e citou o caso de Vitalzinho que amarga a espera pela nomeação há muitos meses. Maranhão lamenta a postura de Dilma e disse que o desprestigio não é com o senador paraibano, mas com o PMDB, que tem cumprido seu papel de apoio, mas não tem o retorno que deveria. Ele citou ainda o desrespeito a todos os peemedebistas que se uniram em torno do nome de Vital para representar a agremiação em um ministério.

José Maranhão disse que não será contra a aliança dos partidos, “caso seja possível”, mas afirmou que todo o cenário mudaria com essa parceria, “não se sabe até que ponto o PSDB estaria disposto a disposto a ir pela aliança, para apoiar o nome de Veneziano ao Governo”, disparou.

Indagado sobre a possibilidade do PMDB não firmar alianças para as eleições deste ano, Maranhão admitiu que poderá, sim, se candidatar ao senado. Uma vez que ele abriu mão desta posição na chapa majoritária para dar espaço para o partido firmar parcerias.

ASCOM

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