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Advogada quebra silêncio, fala sobre acusação de entregar celulares a detento dentro de presídio e diz que caso tem ‘conotação política’. Veja!

A advogada cajazeirense revelou ainda que o seu próprio celular foi deixado na entrada do presídio e disse que tudo não passou de um “mal entendido”.

Por Diário do Sertão

05/04/2017 às 10h12 • atualizado em 05/04/2017 às 10h14

Advogada Catharine Rolim

A advogada cajazeirense Catharine Rolim Nogueira se pronunciou nesta quarta-feira (5), sobre a acusação de ter entregado celulares, carregadores e chips a um detento nessa terça-feira (4), no presídio padrão da cidade.

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Em entrevista a uma Rádio local, a advogada atribuiu o fato a questões políticas, pois teria exercido cargos importantes a algumas gestões municipais. “Isso é uma conotação política”.

A advogada contou que atendeu dois detentos no parlatório e no terceiro atendimento, após sair da sala, seu cliente teria sido flagrado com o material. “Eu estava de vestido, sem bolsa como ia entrar com esses celulares dessa forma?”, indagou ela.

Catharine negou que tenha sido presa e que estava de posse do material ilícito, pois segundo a operadora do Direito, foi à delegacia prestar esclarecimento. “Ocorreu esse incidente diante do meu exercício profissional, mas a gente vai esclarecer tudo isso”.

Ela revelou ainda que o seu próprio celular foi deixado na entrada do presídio e disse que tudo não passou de um “mal entendido”.

Catharine já exerceu cargo de Procuradora do Município de Marizópolis e cargos importantes na prefeitura de Cajazeiras nas gestões de Carlos Rafael e Denise Albuquerque.

DIÁRIO DO SERTÃO

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