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Apesar de reduções, Cadeia Pública de Cajazeiras ainda sofre com superlotação

125 detentos em regime fechado e 140 entre regimes abertos e semi-abertos. Estes são os números atuais da Cadeia Pública de Cajazeiras. Apesar de uma considerável redução desde os últimos...

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03/08/2008 às 17h25

125 detentos em regime fechado e 140 entre regimes abertos e semi-abertos. Estes são os números atuais da Cadeia Pública de Cajazeiras. Apesar de uma considerável redução desde os últimos acontecimentos que puseram a CP na mira da Secretaria de Segurança Pública do Estado, como a rebelião de fevereiro deste ano e constantes reclamações de maus tratos, a cadeia ainda vive em situação de superlotação.

O diretor da cadeia, João do Pulo, em contato com reportagem do Diário do Sertão e da Rádio Oeste da Paraíba disse que mesmo com o apoio do Governo do Estado após a rebelião, não foi possível transferir um número maior de detentos. Mas garante que aos poucos a direção, junto com a Administração Municipal, irá normalizar a situação. Ele lamenta não ser possível resolver o problema da superlotação de maneira mais dinâmica. E justifica: “Todos nós sabemos que não só na Paraíba, mas em todo o país, praticamente todos os presídios sofrem com superlotação.”

Ainda sem solução
João do Pulo disse ainda que constantemente vem cobrando das autoridades municipais e estaduais mais rapidez na conclusão do Presídio Público Municipal de Cajazeiras, que está sendo construído na saída para Sousa. Para ele, o presido é a principal solução para o fim da superlotação da Cadeia.

Da redação do Diário do Sertão

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