Técnico admite desgaste no time da Raposa e prevê clássico “muito difícil”
Ele avalia que a sequência de jogos da Raposa anda muito desgastante e por isso o time vai ter uma dificuldade a mais para enfrentar um rival que já é naturalmente muito difícil.
O técnico Sérgio China, do Campinense, anda preocupado com a partida contra o Treze, no Clássico dos Maiorais que acontece neste domingo no Estádio Amigão, em Campina Grande. Ele avalia que a sequência de jogos da Raposa anda muito desgastante e por isso o time vai ter uma dificuldade a mais para enfrentar um rival que já é naturalmente muito difícil.
O jogo é válido pela 14ª rodada do Campeonato Paraibano e coloca frente a frente rivais históricos que vivem momentos distintos. Enquanto o Campinense vive uma ótima fase e segue na cola do Botafogo-PB sonhando em lhe roubar a liderança da primeira fase da competição, o Treze ainda vive momentos de instabilidade, sem conseguir manter uma sequência de vitórias, e pena na quarta colocação, no limite do G-4.
Nada disto, no entanto, importa quando se trata de um classico como estes, segundo as palavras de China.
– Vai ser um jogo muito difícil, mas nós temos sim condições de conseguir um resultado positivo – avalia.
Vai ser um jogo muito difícil, mas nós temos sim condições de conseguir um resultado positivo”
Sérgio China, técnico do Campinense
Sobre a questão de calendário, a questão é que enquanto o Treze só precisa se preocupar com o estadual, a Raposa joga o Paraibano e a Copa do Nordeste de forma simultânea – sem contar aí um jogo de Copa do Brasil que a equipe também disputou este ano.
– A gente tem que reconhecer que nossa sequência de jogos tem sido muito intensa. Praticamente dois jogos por semana, e isso gera um grande desgaste. Ainda mais quando o jogo é contra o Treze.
No fim, Sérgio China ainda se preocupou em elogiar o time do Treze, classificando-o como “um grupo muito qualificado”. Ainda assim, ele se disse pronto para vencer este duelo contra o Galo.
Na primeira partida do ano entre os dois clubes, empate em 1 a 1. Placar que, inclusive, manteve um tabu de quatro anos em que o Campinense não é derrotado pelo Treze.
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