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VÍDEO: Após quatro meses do duplo homicídio que vitimou mãe e filho em Cajazeiras delegado faz revelação

Ele revelou que as vítimas foram mortas for asfixia, mas antes das mortes houve luta corporal com os acusados. CONFIRA!

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20/01/2016 às 12h53 • atualizado em 15/01/2022 às 19h35

Após quatro meses (120) dias do duplo homicídio que vitimou Maria Berenice de Sá, 54 anos, e do seu filho Rafael da Silva de Sá, 22 anos, ocorrido no mês de setembro dentro da casa da família, no sítio Papa Mel, zona rural de Cajazeiras ainda não teve um desfecho sobre o caso.

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Após várias cobranças da população e da imprensa, o delegado do Grupo Tático Especial, Braz Morroni se pronunciou sobre o caso nesta quarta-feira (26) e disse que as investigações continuam. “O que posso dizer a população é a polícia não parou”.

delegado do Grupo Tático Especial, Braz Morron

O delegado explicou que existem outros casos para investigação em Cajazeiras, o duplo assassinato (mãe e filho) ainda não foi desvendado, acrescentando que os laudos cadavéricos e de mortes violentas, divulgados no final de novembro do ano passado tem acrescentado muito nas investigações.

Ele revelou que as vítimas foram mortas for asfixia, mas antes das mortes houve luta corporal com os acusados.

Ninguém foi preso ainda, mas o delegado assegurou que medidas cautelares já foram tomadas, mas não quis revelar para não atrapalhar o andamento do caso. “Não paramos. Qualquer crime que ocorra é nossa função apurar e prender os acusados”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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