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Testemunha conta detalhes de como ocorreu o assassinato do empresário cajazeirense

O delegado revelou que oito pessoas podem estar envolvidas no crime no empresário, mas nenhum suspeito foi preso.

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16/10/2013 às 16h08 • atualizado em 18/02/2016 às 20h54

A vizinha do posto de combustível São Francisco, Josefa Araújo revelou nesta quarta-feira (16), que ouviu os disparos que vitimaram fatalmente o empresário cajazeirense, Francisco Augusto de Oliveira, de 55 anos conhecido por “Chico do Posto”.

A vítima reagiu a tentativa de assalto a uma motocicleta Honda Bros, que tem sido alvo para os assaltantes na cidade de Cajazeiras, pois 12 veículos da mesma marca já foram tomados por assalto.

Josefa afirmou que estava dentro de casa, e ao ouvir os tiros correu para fora, mas o empresário já estava caído ao solo.

“Ele tinha acabado de tomar o café aqui em casa, aí ouviu a moto dele ser acelerada e correu para fora” Disse a vizinha

A mulher informou que é vizinha da vítima há mais de 40 anos. “Eu era muito acostumada com ele. Chico era um filho bom para mim”

Ela revelou ainda, que a vítima dizia que não tinha esperança de ver a obra do posto concluída, pois estava muito doente.

A esposa de “Chico do Posto”, a professora Fátima Freitas estava na cidade de São Paulo.

Fuga
Na fuga os acusados conseguiram levar uma motocicleta Titan da Honda de Juarez, que voltava do trabalho para sua residência. O furto aconteceu na Praça Camilo de Holanda.

“Eram dois homens. Eles apontaram a arma para mim e pediram a moto, depois chegou um de Bros todo encapuzado”. Informou o jovem

Polícia
O delegado Marcos Damacena revelou que oito pessoas podem estar envolvidas no crime do empresário cajazeirense, mas nenhum suspeito foi preso.

O comandante da 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o Tenente Coronel José Ronildo pediu que as vítimas não reajam. “É um bem, mas é material e a vida não tem como recuperar mais”

Veja também: Assaltantes tentam roubar moto e terminam assassinando empresário de Cajazeiras; Corpo de comerciante ficou quase sete horas no local.

DIÁRIO DO SERTÃO

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