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Tribunal do Júri de Cajazeiras condena mais dois acusados de terem assassinado jovem do município

Um deles foi condenado a 12 anos e seis meses de reclusão em regime fechado. Por sua vez, o outro foi condenado a 13 anos, inicialmente fechado.

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04/12/2011 às 15h25

O Tribunal do Júri popular de Cajazeiras, reunido no último dia 24 (quinta-feira) condenou outros dois acusados da morte da jovem Maíra dos Santos Macena, 21 anos, que foi encontrada morta em um terreno baldio, despida no dia 19 de julho de 2008.
Na época, logo após o corpo ter sido encontrado, a Polícia Militar e civil conseguiu desvendar o crime, descobrindo que três homens e uma mulher estiveram com a vítima na noite anterior e que cometeram o crime.

Francisco Lopes de Moura (Bico) foi condenado a 12 anos e seis meses de reclusão em regime fechado. Por sua vez, Josemar Conegundes (Caju) foi condenado a 13 anos, inicialmente fechado.

Maíra foi barbaramente assassinada, sem chances de defesa. O corpo foi encontrado em uma travessa que faz ligação entre as Avenidas Comandante Vital Rolim e Júlio Marques do Nascimento, sem calçamento, escura e sem residências.

Domingos Sávio (Salviano), ex-amante da vítima que praticou o estupro já havia sido condenado a 19 anos de prisão. Também foi condenada Luciana Alves Venceslau que participou do assassinato e foi ela quem relatou tudo o que aconteceu na noite do crime, após ser presa.

Na época, a vítima foi encontrada amarrada pelos braços e uma corda de nylon no pescoço, após ser torturada, espancada e estuprada.

Segundo o promotor Aristóteles Santana, que atuou no julgamento, presidido pelo juiz Djacir Soares, da 1ª Vara das Execuções Penais, os acusados ainda retornaram ao local do crime na manhã seguinte, para averiguar se a jovem estava mesmo morta. Os advogados de defesa foram: Rogério Bezerra e João de Deus Quirino.

DIÁRIO DO SERTÃO com informações do Gazeta do Alto Piranhas

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