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Professor faz greve de fome em Cajazeiras

O professor de História Geraldo Bernardo (foto), da cidade de Aparecida, iniciou nesta terça-feira (3) uma greve de fome pela sua nomeação para professor efetivo do Centro de Formação Tecnológica. Ele foi classificado em segundo lugar num concurso público realizado há dois anos mas, embora o prazo de contratação expire no próximo dia 9, até […]

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03/06/2008 às 10h33

O professor de História Geraldo Bernardo (foto), da cidade de Aparecida, iniciou nesta terça-feira (3) uma greve de fome pela sua nomeação para professor efetivo do Centro de Formação Tecnológica.

Ele foi classificado em segundo lugar num concurso público realizado há dois anos mas, embora o prazo de contratação expire no próximo dia 9, até agora não foi convocado.

Na entrevista que concedeu ao Jornal da Manhã, da Rádio Oeste da Paraíba, o professor afirmou que fez várias tentativas para ser nomeado, mas não obteve sucesso. Por essa razão, não teve outra opção a não ser começar uma greve de fome no prédio da antiga Escola Técnica de Cajazeiras. A nomeação é competência da Presidência da República.

A greve de fome – frisou o professor Geraldo – foi o último recurso para conseguir que o problema fosse resolvido. O professor garante que só vai sair da greve de fome quando o Ministério da Educação der uma resposta sobre o porque da sua não contratação , já que após a realização do concurso para professores efetivos , outros já aconteceram para professor substituto da mesma área.

JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Portal Diário do Sertão

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