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Câmara realiza sessão para debater casos de dengue

A Câmara dos Vereadores de Cajazeiras realizou na noite desta terça-feira, 19, sessão especial para debater problemas relacionados à dengue na região, que há muito tempo preocupa as autoridades municipais. O discurso principal foi o de apoio por parte da população para ajudar os agentes a combater a doença. A sessão, que contou com todos […]

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20/02/2008 às 16h07

A Câmara dos Vereadores de Cajazeiras realizou na noite desta terça-feira, 19, sessão especial para debater problemas relacionados à dengue na região, que há muito tempo preocupa as autoridades municipais. O discurso principal foi o de apoio por parte da população para ajudar os agentes a combater a doença.

A sessão, que contou com todos os vereadores formadores da Câmara, foi organizada pelo vereador Evangelista Nobre da Silva (DEM), que também convidou representantes dos principais órgãos de saúde da cidade. Entre eles, Lucivândia Mareco, coordenadora da vigilância epidemiológica, e Aragão, coordenador da Funasa no Estado.

Ponto de Vista
Para Lucivândia, a reunião serviu principalmente para deixar as autoridades a par da verdadeira situação que atravessa o município. “A reunião foi bastante proveitosa porque a gente teve a oportunidade de esclarecer o número de casos, o que está sendo feito para controlar a dengue, e mais uma vez pedir à população que colabore, porque nosso trabalho está sendo feito”.

Já Aragão, elogiou a iniciativa de Evangelista, mas lamentou que representantes da sociedade não tenham marcado presença na Câmara. “É uma situação em que a gente precisa se unir e trabalhar de forma conjunta. O que lamento é a ausência da população. Ela deveria estar aqui nesse auditório, encher esse plenário para ter o direito de tirar suas dúvidas”, disse o representante da Funasa.

Em seu discurso, Aragão confessou que a situação já é bastante preocupante, já que, só este ano, já foram registrados mais de 90 casos. Ele lembrou que em todo o ano de 2007 foram algo em torno 208 casos.

“Agente espera que este número não cresça mais. Mas, existem as sub-notificações. Foi determinado pelo secretário que temos que fazer essas notificações para a gente saber onde está localizado o maior número de casos, para intensificarmos as ações naquele local”, explicou.

Da redação do Diário do Sertão

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