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VÍDEO: Paraíba fica em alerta após morte de criança de 5 anos e gerente de saúde detalha situação

A criança de 5 anos era natural da cidade de São José de Piranhas e faleceu nessa segunda, após dar entrada na UTI o Hospital Infantil em Patos.

Por Diário do Sertão

12/04/2018 às 20h44 • atualizado em 12/04/2018 às 20h19

Após a morte de uma criança de 5 anos, que era moradora da cidade de São José de Piranhas, na região de Cajazeiras, Sertão da Paraíba, suspeita de ter contraído o vírus da gripe H1N1, os órgão de saúde da Paraíba ficaram sob alerta. A doença não tem registro no estado desde 2016.

+ Filha de professora de Cajazeiras de apenas 5 anos morre suspeita de H1N1 e caso ‘apavora’ população

Segundo a Secretaria de Saúde estadual, em 2017 foram registrados 240 casos de gripes, sendo dos tipos A e B, onde 6 casos evoluíram para o óbito de gripe A e 3 três de gripe B.

A gerente executiva de Vigilância de Saúde da Paraíba, Renata Nóbrega esclareceu que a partir do momento que se levanta suspeita pelo serviço de saúde é iniciado o processo de notificação e comunicação a Secretaria do Município e do Estado, para ser investigado o caso.

Renata disse que o caso da criança de São José de Piranhas, suspeita de ter contraído a H1N1 não é motivo para pânico, pois a gripe que circula no estado é a “A”, do tipo H3.

“A suspeita é de um tipo de gripe que evoluiu com complicação, mas o H1N1 só circulou em 2016 aqui pra nós”, disse a gerente sobre o caso da menina sertaneja.

Campanha
Nesse 23 de abril é iniciada em todo estado a campanha de vacinação, inclusive contra a H1N1. A campanha é iniciada para profissionais de saúde e grávidas. A partir de 7 de maio começa a campanha para os grupos prioritários, sendo: crianças, idosos, detentos, entre outros.

Entenda
A criança de 5 anos era natural da cidade de São José de Piranhas, Sertão da Paraíba e faleceu nessa segunda-feira (9) após dar entrada na UTI o Hospital Infantil Noaldo Leite em Patos.

A criança que era filha de uma professora cajazeirense e foi diagnosticada com pneumonia, mas após o óbito surgiu a suspeita de gripe H1N1, conhecida popularmente por “Gripe Suína”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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