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Sousa começa campanha de fiscalização contra doença que matou 405 pessoas na PB nos últimos anos. Veja vídeo!

Os agentes de endemias procuram locais que podem servir de abrigo para os barbeiros, que provocam a proliferação da doença de chagas. Veja vídeo!

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28/02/2013 às 15h16

Após morte de 30 pessoas no ano passado no Estado da Paraíba, os agentes de endemias iniciam fiscalizações para combater a doença de Chagas no Sertão da Paraíba.

Os agentes procuram locais que podem servir de abrigo para os barbeiros, que provocam a proliferação da doença.

Em Sousa, as ações começaram a ser feitas na localidade de São Gonçalo, Zona Rual do município.

Nos últimos 13 anos, 405 pessoas morreram vítimas de complicações da doença de Chagas no Estado da Paraíba.

O agente de endemias, Sadax Alves, informou que é realizada uma pesquisa antes do deslocamento das equipes para a fiscalização, depois é feita a captura do inseto e posteriormente é que encaminha a equipe de “borrifação” para o local infectado.

O que a doença
A doença de Chagas, mal de Chagas ou chaguismo, também chamada tripanossomíase americana, é uma infecção causada pelo protozoário cinetoplástida flagelado Trypanosoma cruzi, e transmitida por insetos, conhecidos no Brasil como barbeiros, ou ainda, chupança, fincão, bicudo, chupão, procotó, (da família dos Reduvídeos (Reduviidae), pertencentes aos gêneros Triatoma, Rhodnius e Panstrongylus.

Sintomas
Os sintomas da doença de Chagas podem variar durante o curso da infecção. Nos primeiros anos, na fase aguda, os sintomas são geralmente lentos, pouco mais do que inchaço nos locais de infecção. À medida que a doença progride, durante até cinquenta anos, os sintomas tornam-se crônicos e graves, tais como insuficiência cardíaca e desordens do sistema digestivo. Se não tratada, a doença crônica é muitas vezes fatal.

Tratamento
Os tratamentos medicamentosos atuais para esta doença são pouco satisfatórios. Os medicamentos têm efeitos colaterais significativos e são, muitas vezes, ineficazes, em especial na fase crônica da doença. Pacientes em estado grave são muitas vezes encaminhados ao transplante cardíaco, porém não há cura para a doença.

Veja vídeo!

 

DIÁRIO DO SERTÃO
 

 

 

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