Banco Mundial destaca desempenho do projeto Cooperar na Paraíba
O gerente de Projeto pelo Banco Mundial, Edward Bresnyan, fez uma avaliação positiva do desempenho do Cooperar na Paraíba que, em um ano e meio, financiou mais de 400 subprojetos que injetam quase R$40 milhões na economia paraibana. Na última segunda-feira (16), o gerente se reuniu com o governador Ricardo Coutinho e com o gestor […]
O gerente de Projeto pelo Banco Mundial, Edward Bresnyan, fez uma avaliação positiva do desempenho do Cooperar na Paraíba que, em um ano e meio, financiou mais de 400 subprojetos que injetam quase R$40 milhões na economia paraibana. Na última segunda-feira (16), o gerente se reuniu com o governador Ricardo Coutinho e com o gestor do Projeto Cooperar, Roberto Vital. Em pauta, o andamento do Cooperar e a contratação de um novo financiamento junto ao Banco Mundial.
Na segunda-feira, Edward Bresnyan e técnicos do Cooperar visitaram projetos financiados na área de piscicultura no Cariri paraibano, que a partir do contrato com o Cooperar começaram a incorporar instrumentos de gestão e produção mais eficientes. Na Paraíba, o Cooperar viabiliza projetos nas áreas de infraestrutura (cisterna, passagens molhadas, abastecimento dágua, etc.), inclusão produtiva (agricultura irrigada, apicultura, avicultura, piscicultura, mineração) e sociais (reciclagem de resíduos sólidos).
O governador Ricardo Coutinho destacou a importância do Projeto Cooperar na promoção da inclusão produtiva rural e também em outros setores como a mineração, beneficiado com mais de R$ 3 milhões. Ele enfatizou que o objetivo do governo é acelerar os investimentos do Cooperar neste primeiro financiamento de 20,9 milhões de dólares, até fevereiro de 2013, e iniciar o processo de contratação de um novo financiamento junto ao Banco Mundial.
O economista Edward Brensyan destacou que o Projeto Cooperar vem contribuindo para elevar a qualidade de vida e promover a inclusão produtiva das famílias rurais e agricultores familiares. Ele também ressaltou a iniciativa pioneira do Governo de estimular a cadeia produtiva da mineração, no Seridó e Curimataú."Essa seca que aflige o Nordeste é uma das piores dos últimos 40 anos e, por isso, o projeto Cooperar tem um papel decisivo com investimentos em cisternas, sistemas de abastecimentos de água que ajudam o homem do campo a conviver com os efeitos da seca”, ressalta Brensyan.
Roberto Vital explicou que, de abril do ano passado até hoje, o Cooperar assegurou cerca de R$ 40 milhões, que representam 90% do dos recursos do financiamento, e está beneficiando mais de 19 mil famílias. "Em pouco mais de um ano conseguimos reequilibrar o trabalho do Projeto. Em 2009 e 2010, o Estado só liberou três convênios e financiou apenas R$460 mil para dois municípios. Foram pouco mais de 150 famílias beneficiadas. Um número muito aquém do potencial do programa”, avalia Roberto Vital.
Da secom
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