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Estreitando laços: Colégio de Cajazeiras faz festa para funcionários com direito a presentes

O vice-diretor, Wesley Sávio Gonçalves disse que quem presencia o acontecimento logo percebe que no CNSC não há mestres ou aprendizes, mas um grande time

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11/03/2015 às 15h44

Colégio Carmelita de Cajazeiras faz confraternização

O Colégio Nossa Senhora do Carmo de Cajazeiras adotou como tradição a comemoração mensal dos aniversariantes que ali trabalham, visando proporcionar um momento de descontração e confraternização entre funcionários. Na festividade deste mês, foram proferidos discursos, entregues presentes e dados abraços.

O vice-diretor da escola, Wesley Sávio Gonçalves disse que quem presencia o acontecimento logo percebe que no CNSC não há mestres ou aprendizes, empregadores ou empregados, mas sim, um grande time que busca a mesma a vitória: o aprendizado efetivo de seu alunado.

“Realizamos esse evento considerando o estreitamento de laços entre todos os funcionários da instituição como um dos elementos fundamentais para o bom desenvolvimento de um papel tão significativo que é educar”, disse.

 

Veja um trecho da reflexão feita na ocasião da comemoração deste mês:

“Desde a infância, fomos ensinados a enxergar a escola como um segundo lar onde aprenderíamos lições diferentes das que aprendíamos no primeiro. Os professores eram os guardiões do conhecimento que queríamos; os colegas, nossos irmãos. A direção e a coordenação fiscalizavam-nos como nossos pais; os demais funcionários eram nossos tios – sempre nos observando à distância. No fim, como acontece em todo lar, aprendemos o máximo que conseguimos em um determinado período de tempo, então partimos em busca de nossa independência. 

Repentinamente, como filhos pródigos, estamos nós de volta ao nosso segundo lar. Tudo parece diferente. Nosso lar transformou-se em nosso ambiente de trabalho. Nós, outrora aprendizes, retornamos com a missão de passar adiante uma herança que nos fora dada, e essa missão é mais trabalhosa do que imaginamos.

É quando nos vemos, por diversas vezes, enfraquecidos pela incerteza de estarmos (ou não) desempenhando nosso papel como deveríamos, que nos pegamos pensando por onde andam nossos mestres, nossos pais, nossos tios. Olhamos uma vez mais. Lá estão eles. Não mais distantes, não mais superiores, mas lado a lado conosco. Damo-nos as mãos uma vez mais e retomamos a caminhada; dessa vez, mais fortes.” 

DIÁRIO DO SERTÃO

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