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Empresário fala sobre o Teatro, cultura, carnaval e a história da “Galera do Mal”. Confira!

Saulo Péricles também conta sobre vários fatos históricos da cidade e enfatiza sobre o carnaval da praça João Pessoa e sobre a turma da 'galera do mal'.

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08/01/2015 às 18h42

O Interview da TV Diário do Sertão dessa quarta-feira (07) conversou com o Engenheiro Mecânico Saulo Péricles Brocos Pires Ferreira (Pepé); Ele que é filho do médico Waldemar Pires e da Teatróloga e radialista Íracles Brocos Pires (Ica), a qual o teatro recebeu denominação, também é formado em advocacia, mas se dedicou a área da indústria textil. 

Família
Sua mãe, Íracles Pires, considerada a 'dama da cultura', se hoje viva completaria no dia 15, 82 anos. A mesma morreu em acidente automobilístico antes dos cinquenta anos.

De acordo com Pepé sua mãe pensou em ser vereadora pouco antes do acidente automobilístico que a vitimou fatalmente. Falou também que a mesma teve importante papel na vinda da Universidade Federal para a Terra que ensinou a Paraía a ler. "Foi uma guerra trazer a universidade federal, igual como foi para vir o curso de medicina".

Conta ainda que seu pai tinha o desejo de ver o filho também formado em medicina, mas que a engenharia proporcionou maior oportunidade com a Indústria Textil.

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'Teatro Ica'
Pepé diz que o nome dado ao teatro foi uma homenagem do então governador Wilson Braga à amiga Iracles Pires, "ou seria esse nome ou nenhum outro".

Fala ainda que chegou a pedir ao governador atual, Ricardo Coutinho, para construir o teatro em outro local sem demolir o que já existe, porém alegaram que seria apenas uma reforma. "Cajazeiras tem a tradição de desmanchar os prédios para construir outro no mesmo lugar. São duas despesas, uma para desmanchar outra para reconstruir".

Para o engenheiro "a Lei das licitações são descompassadas com o bom senso". Diz ter visto o projeto do 'novo teatro' e acredita ser adequado, "não vai ser uma boate Kiss, tem saídas de emergência, alojamento para os atores."

Radialismo da época
O engenheiro citou diversos nomes do Rádio da época e contou histórias dos primórdios da radiofonia cajazeirense.

Cultura
Saulo Péricles conta sobre vários fatos históricos da cidade e enfatiza sobre o carnaval da praça João Pessoa e sobre a turma da 'galera do mal'. Sobre o carnaval atual pensa que "as músicas de hoje são pobres. As pessoas mudaram a concepção de carnaval".

Diz mais, "Cajazeiras precisa merecer o título de Terra da Cultura, falta produção. O que acontece são movimentos pontuais. Deixa muito a desejar." Também considera ser excessivo os tombamentos de arquitetura na Terra do padre Rolim.

Veja vídeo!

DIÁRIO DO SERTÃO

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