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A 100 dias, Álvaro José diz que está pronto para receber Olimpíada

Jornalista analisou a reta final de preparação da cidade e apontou os atletas brasileiros que chegam em alta

Por Campelo Sousa

27/04/2016 às 13h04

Cidade tem recebido vários eventos-teste nos últimos meses (Foto: Divulgação/Rio 2016)

A 100 dias do início dos Jogos Olímpicos de 2016, cresce a expectativa para a abertura da maior festa do esporte mundial. O Rio de Janeiro tem recebido vários eventos-teste e segue em ritmo acelerado para entregar as últimas obras, e apesar da correria na reta final, o narrador e jornalista Álvaro José acredita que a Cidade Maravilhosa está pronta para receber a competição.

“O Rio de Janeiro está bem pronto para o evento. O Rio realmente está preparado para receber a Olimpíada. Eu só não sei como Brasília está montada para o revezamento da tocha. Mas o Rio está preparado. Isso são coisas separadas. Não tenho dúvidas que o final da caminhada da tocha no Rio será algo espetacular. Será diferenciado”, disse em entrevista ao Portal da Band.

Álvaro também analisou o atual momento do esporte brasileiro e destacou alguns atletas que chegam embalados para a disputa, além de modalidades com boas oportunidades de medalha.

“Os que ganharam o Prêmio Brasil Olímpico chegam em alta. O Isaquias Queiroz, da canoagem, e a Ana Marcela Cunha, da maratona aquática. O vôlei masculino e feminino também são favoritos. No vôlei de praia o Brasil conseguiu ouro, prata e bronze no mundial feminino, e no masculino, o Alisson e o Bruno Schmidt são a melhor dupla. Com o Neymar jogando, o futebol também tem grandes chances”, comentou, lembrando também do atletismo e da natação.

“No atletismo temos poucas chances, só com a Fabiana Murer no salto com vara. E na natação vai ter chance no revezamento 4x100m nado livre”, finalizou.

Apesar do otimismo em relação ao início do evento, a capital carioca virou notícia mundial na semana passada por causa de uma tragédia. Um trecho da ciclovia localizada na Avenida Niemeyer desabou e matou duas pessoas. Para Álvaro, que já trabalhou em 9 Olimpíadas, o acontecimento afeta a imagem da cidade.

“Eu quase andei na ciclovia. Tinha até me programado para andar. Os amigos da minha filha andam. Eu acho que isso vai afetar sim. De qualquer maneira o melhor jeito é tentar solucionar isso da melhor maneira e fazer a reforma”, disse.

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