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Em jogo ‘café-com-leite’, CSP apenas empata com o Auto Esporte por 0 a 0

Times já entraram em campo classificados para as semifinais, mas na parte de baixo da tabela da segunda fase do Paraibano. Entraram apenas para cumprir tabela

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25/04/2014 às 09h14

CSP x Auto Esporte, Estádio da Graça (Foto: Hévilla Wanderley / GloboEsporte.com/pb)

Um jogo morno. Mas ruim do que bom. De dois times já classificados para as semifinais do Campeonato Paraibano, mas que não almejam mais muita coisa na segunda fase da competição. Eis um resumo fiel do 0 a 0 desta quinta-feira, entre CSP e Auto Esporte, que fechou a 11ª rodada. O duelo foi realizado no Estádio da Graça, em João Pessoa, e valeu um ponto para cada.

Com isto, o CSP chega aos 11 pontos, mas permanece na sexta colocação. A situação do Auto Esporte segue um pouco pior. A equipe tem agora seis pontos e continua em oitavo, na lanterna da fase.

Na próxima rodada, no final de semana, o CSP vai até Campina Grande enfrentar no domingo o Campinense. O Auto, por sua vez, só joga na segunda-feira, contra o Sousa, mais uma vez em João Pessoa.

Um lance para cada no primeiro tempo

Foi um jogo relativamente movimentado no primeiro tempo. Os times pouco chegaram ao ataque e criaram pouquíssimas chances, mas corriam muito e se movimentavam com velocidade. Davam, portanto, um certo ar de dinamismo ao confronto. Que pôde passar uma errônea ideia de bom jogo.

Porque, efetivamente, quem foi ao estádio só viu um bom momento para cada lado. A primeira das jogadas foi do CSP. O atacante Soares recebeu a bola na entrada da área, caindo um pouco pela esquerda. Ele se ajeitou, aprumou a mira e chutou forte em gol. Adson se esticou todo e conseguiu defender. 

O Auto respondeu depois. Jó Boy e Léo Olinda fizeram uma bela tabelinha, chegando com bastante perigo e tirando do goleiro. O chute final, contudo, foi desviado pela zaga, que jogou para fora e salvou o CSP.

Gol anulado do CSP no final

Se o primeiro tempo passou uma impressão errada de bom jogo, o segundo foi mais direto. Ruim, mal jogado e lento. Muito lento. De dar sono no torcedor, que pouco se interessou pelo que se passava no campo de jogo.

Houve tempo apenas para que Léo Olinda saísse machucado, após um carrinho violento de Daniel. Léo foi substituído, sem conseguir colocar o pé no chão, e o adversário ficou apenas com um cartão amarelo.

E depois, mais para fim, Soares marcou. Ele aproveitou uma bola cruzada na área e jogou para dentro. Mas o árbitro anotou uma falta de ataque e anulou o lance. A grande reclamação do Tigre pouco adiantou. E o jogo terminou mesmo em 0 a 0.

Fonte: Globo Esporte 

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