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Efraim Filho defende salário mínimo de R$ 810

“Vale destacar que o fomento do mercado interno ocorre, principalmente, devido ao aumento do salário mínimo que injeta bilhões na economia” afirmou.

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15/12/2014 às 17h07

Efraim Filho é hostilizado em avião

O deputado federal Efraim Filho (Democratas) questionou o reajuste de 7,71% anunciado pelo Governo Federal para o novo salário mínimo previsto para 2015, passando dos atuais R$ 724 para R$ 779,79. O parlamentar Defendeu um reajuste de no mínimo 12%, o que elevaria o salário de R$ 724 para R$ 810,88; o que no nosso entendimento ainda é pouco mas é possível, uma vez que a inflação gira em torno dos 6,5% o que na prática resultaria em um aumento real de apenas 5,5%.

Efraim Filho fez questão de ressaltar que a maioria dos aposentados recebe um salário mínimo, sendo em sua grande parte arrimo de família, além da necessidade de arcar com despesas médicas e pessoais.

“Vale destacar que o fomento do mercado interno ocorre, principalmente, devido ao aumento do salário mínimo que injeta bilhões na economia” afirmou. “Entendemos que um reajuste digno para o salário mínimo é uma forma de distribuir renda e fortalecer o mercado interno, aumentando o consumo, a produção e consequentemente gerando novos postos de trabalho” defendeu o deputado.

Efraim concluiu dizendo que irá lutar também para que o percentual de reajuste do mínimo de 2015 seja o mesmo para os aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário, que são prejudicados pelo governo ano após ano com um percentual de reajuste inferior.

O governo federal propôs que o salário mínimo, que serve de referência para mais 45 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 724 para R$ 779,79 a partir de janeiro de 2015. O percentual de correção do salário mínimo, pela proposta do governo, será de 7,71% no próximo ano.

Assessoria

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